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Diário da Amazônia

Executiva estadual do PT explica coligação com PDT em Rondônia

O presidente em exercício do PT em Rondônia, ex-deputado federal Padre Ton, explicou que a coligação com o PDT no Estado está de..

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Publicado: 07/08/2018 às 18h23min

(Divulgação/Diário da Amazônia)

O presidente em exercício do PT em Rondônia, ex-deputado federal Padre Ton, explicou que a coligação com o PDT no Estado está de acordo com o que foi determinado pela executiva nacional do partido. Ele assegurou que nada foi descumprido e que a aliança com os pedetistas também está em conformidade com o que foi decidido na reunião do último dia 2, quando 80% dos petistas com direito a voto tiveram a mesma opção.

Padre Ton detalhou que há dois meses o Grupo de Trabalho Eleitoral negociava com diversos partidos, mas tinha grande dificuldade em conseguir a formalização de uma aliança com espaço para disputar o Senado. “Fomos procurados até por Expedito Júnior (PSDB), mas não podemos coligar nem com os tucanos nem com o DEM”, esclareceu.
Na noite do dia 2, de acordo com Padre Ton, 80% dos votos foram para a formalização de uma coligação com PCdoB, PDT, PSB, PSC e PROS. No último sábado (4), o diretório estadual do PT foi surpreendido pela decisão da executiva nacional, de que os petistas deveriam coligar com PSOL e PCdoB, e que somente se não fosse possível uma aliança com esses dois partidos, a composição seria com o PDT.
Padre Ton destacou que não foi possível fechar a aliança com o PCdoB, somente com o PSOL. Dessa forma o diretório estadual optou pela coligação com o PDT, cumprindo o que foi determinado pelo diretório nacional do PT.
“Quando recebemos a determinação do diretório nacional, foi decidido que ela seria cumprida. Por oito votos a dois, foi definido que a executiva estadual ficaria responsável pelo fechamento da ata. Então conseguimos conversar com a direção do PSOL, e como não foi possível a aliança com o PCdoB, nos unimos ao PDT”, detalhou Padre Ton.
Ele lembrou que a prioridade definida pela executiva nacional, anteriormente, era a eleição de senadores, deputados federais e estaduais. “Mas, como eu expliquei, sempre houve dificuldade para conseguir uma vaga pela disputa ao Senado”, afirmou.


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