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Famílias já são retiradas de áreas de risco na capital

A Defesa Civil de Porto Velho já está realizando o processo de retirada de famílias que residem em áreas de risco, às margens do..

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Publicado: 13/12/2018 às 15h31min

Foto: Jota Gomes – Diário da Amazônia

A Defesa Civil de Porto Velho já está realizando o processo de retirada de famílias que residem em áreas de risco, às margens do Madeira, em decorrência do aumento repentino do nível do rio nas últimas semanas. As famílias recebem o apoio logístico da Prefeitura de Porto Velho e são levadas para um local seguro.

A Defesa Civil decreta alerta a partir dos 14 metros. Nesse nível, a água já começa atingir algumas residências em áreas ribeirinhas urbanas, como o Beco do Bil, Gravatal, Beco da Rede, Panaí, e também em comunidades do Baixo Madeira. O nível do rio Madeira registrou 12,62 metros na terça-feira.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil Municipal de Porto Velho, Marcelo Santos, a visita às comunidades ribeirinhas e áreas de risco começa antecipado quando o nível do rio chega aos 12 metros. O prognóstico passado para a Defesa Civil, através do Sipam-RO, informava que o nível rio Madeira chegaria no mês de dezembro com 11,20 metros, considerado normal para essa época do ano.

“Com 12 metros o rio chega em fevereiro de cada ano, porém, ainda estamos em dezembro e já chegando aos 13 metros. Em relação a dezembro de 2013, o rio está bem superior em quase três metros à média histórica daquele ano. Temos que ficar em alerta, mas ainda é cedo para falar se chegará próximo ou se vai superar a enchente de 2014”, explicou Marcelo.

O plano de contingência apresentado pela Defesa Civil em fevereiro de cada ano está sendo antecipado. Se o nível do rio Madeira continuar subindo, a Defesa apresentará o plano de contingência no final de dezembro ou início de janeiro. O plano é um conjunto de ações que envolve secretarias do município, como a Semasf, que trabalhará para abrigar as famílias que forem afetadas, e também com as secretarias de trânsito caso tiver que fazer isolamentos e rotas de fuga.

“Esse trabalho preventivo é fundamental para que essas famílias não sejam pegas de surpresas com a cheia. Sabemos que a cheia em Porto Velho vem todos os anos, mas não sabemos a proporção que vem”, disse.

Foto: Jota Gomes – Diário da Amazônia

A Defesa Civil de Porto Velho já está realizando o processo de retirada de famílias que residem em áreas de risco, às margens do Madeira, em decorrência do aumento repentino do nível do rio nas últimas semanas. As famílias recebem o apoio logístico da Prefeitura de Porto Velho e são levadas para um local seguro.

A Defesa Civil decreta alerta a partir dos 14 metros. Nesse nível, a água já começa atingir algumas residências em áreas ribeirinhas urbanas, como o Beco do Bil, Gravatal, Beco da Rede, Panaí, e também em comunidades do Baixo Madeira. O nível do rio Madeira registrou 12,62 metros na terça-feira.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil Municipal de Porto Velho, Marcelo Santos, a visita às comunidades ribeirinhas e áreas de risco começa antecipado quando o nível do rio chega aos 12 metros. O prognóstico passado para a Defesa Civil, através do Sipam-RO, informava que o nível rio Madeira chegaria no mês de dezembro com 11,20 metros, considerado normal para essa época do ano.

“Com 12 metros o rio chega em fevereiro de cada ano, porém, ainda estamos em dezembro e já chegando aos 13 metros. Em relação a dezembro de 2013, o rio está bem superior em quase três metros à média histórica daquele ano. Temos que ficar em alerta, mas ainda é cedo para falar se chegará próximo ou se vai superar a enchente de 2014”, explicou Marcelo.

O plano de contingência apresentado pela Defesa Civil em fevereiro de cada ano está sendo antecipado. Se o nível do rio Madeira continuar subindo, a Defesa apresentará o plano de contingência no final de dezembro ou início de janeiro. O plano é um conjunto de ações que envolve secretarias do município, como a Semasf, que trabalhará para abrigar as famílias que forem afetadas, e também com as secretarias de trânsito caso tiver que fazer isolamentos e rotas de fuga.

“Esse trabalho preventivo é fundamental para que essas famílias não sejam pegas de surpresas com a cheia. Sabemos que a cheia em Porto Velho vem todos os anos, mas não sabemos a proporção que vem”, disse.



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