Edição de hoje nº 7702
O baixo estoque de sangue no Fhemeron de Cacoal tem causado preocupações na direção técnica da instituição. Na de quarta-feira(8), o médico Artur Freire de Barros anunciou que o banco opera com estoque reduzido e fez um chamamento à população para uma mobilização permanente de doações, com o objetivo de atender à necessidade que é constante e ainda, como medida preventiva a ocorrências de acidentes de grande proporção.
Freire explicou que nunca houve falta de sangue, mas o banco opera com estoque baixo, face a grandiosidade da demanda. “Hoje estamos bem, mas pode ser que mais tarde acontece um acidente e o estoque se reduz novamente, pois acidente não tem dia nem hora marcada”, frisou.
Cacoal tornou-se polo em saúde com 8 hospitais e diversas clínicas. O banco atende a macro região que compreende Pimenta Bueno, Rolim de Moura, Espigão D’Oeste, Ministro Andreazza e o Complexo Hospitalar Regional de Cacoal, composto pelo HEURO e HRC, além de toda rede de instituições privadas. Por isso as doações não são o suficiente para o banco operar com folga.
Estima-se que uma população em torno de 300 mil habitantes podem necessitar do atendimento, os casos mais complexos e mais graves são encaminhados para Cacoal, por ser a referência de toda região que compreende o Cone Sul. Então o ideal é que houvesse uma doação diária de pelo menos 10% desta população, para atender a demanda.
Freire mencionou que há vários questionamentos sobre qual tipo de sangue está precisando. “É o seu tipo, respondo, pois não importa que tipo de sangue vc tem, o seu tipo é o ideal para salvar uma vida, independente de quem seja, vai ter sempre alguém precisando”, concluiu.
O Fhemeron está aberto de segunda a sexta das 7h:00m ao meio dia e possui unidades coletoras nas cidades de Ariquemes, Ji-Paraná, Cacoal, Vilhena e na capital Porto Velho. Os doadores precisam ter peso mínimo de 50 kg e gozar de perfeita saúde.
(Foto: Roni Carvalho/Diário da Amazônia)
O baixo estoque de sangue no Fhemeron de Cacoal tem causado preocupações na direção técnica da instituição. Na de quarta-feira(8), o médico Artur Freire de Barros anunciou que o banco opera com estoque reduzido e fez um chamamento à população para uma mobilização permanente de doações, com o objetivo de atender à necessidade que é constante e ainda, como medida preventiva a ocorrências de acidentes de grande proporção.
Freire explicou que nunca houve falta de sangue, mas o banco opera com estoque baixo, face a grandiosidade da demanda. “Hoje estamos bem, mas pode ser que mais tarde acontece um acidente e o estoque se reduz novamente, pois acidente não tem dia nem hora marcada”, frisou.
Cacoal tornou-se polo em saúde com 8 hospitais e diversas clínicas. O banco atende a macro região que compreende Pimenta Bueno, Rolim de Moura, Espigão D’Oeste, Ministro Andreazza e o Complexo Hospitalar Regional de Cacoal, composto pelo HEURO e HRC, além de toda rede de instituições privadas. Por isso as doações não são o suficiente para o banco operar com folga.
Estima-se que uma população em torno de 300 mil habitantes podem necessitar do atendimento, os casos mais complexos e mais graves são encaminhados para Cacoal, por ser a referência de toda região que compreende o Cone Sul. Então o ideal é que houvesse uma doação diária de pelo menos 10% desta população, para atender a demanda.
Freire mencionou que há vários questionamentos sobre qual tipo de sangue está precisando. “É o seu tipo, respondo, pois não importa que tipo de sangue vc tem, o seu tipo é o ideal para salvar uma vida, independente de quem seja, vai ter sempre alguém precisando”, concluiu.
O Fhemeron está aberto de segunda a sexta das 7h:00m ao meio dia e possui unidades coletoras nas cidades de Ariquemes, Ji-Paraná, Cacoal, Vilhena e na capital Porto Velho. Os doadores precisam ter peso mínimo de 50 kg e gozar de perfeita saúde.