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Foi nos acréscimos, a vitória do Movimento Cultural

Foi nos acréscimos, a vitória do Movimento Cultural sobre o percentual que o Estado de Rondônia terá que depositar na Conta do Fundo de..

Publicado: 19/12/2018 às 07h56

Foi nos acréscimos, a vitória do Movimento Cultural sobre o percentual que o Estado de Rondônia terá que depositar na Conta do Fundo de Cultura a partir do próximo ano.

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O fim de ano, não poderia ser melhor para o Movimento Cultural, em especial, o que atua na capital Porto Velho, pois, além da conquista sobre o percentual que o governo terá com o FEC.

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Os vereadores da capital, aprovaram mudanças na famigerada Lei 190. Tudo na manhã de segunda feira passada. Quer dizer, a turma da cultura, tá com o sorriso da largura do rosto.

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Alguns andaram querendo contestar o percentual de 0,1% para o Fundo de Cultura, já que até então, a Lei que o criou dizia, que o governo teria que depositar 0,5% (Meio por cento) o que daria aproximado R$ 30 Milhões.

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Com 0,1% o valor chega aproximado a R$ 6 Milhões por ano. Acontece que o governo Federal de acordo com a Regulação do Sistema Nacional de Cultura – SNC deposita como contrapartida na Conta do Fundo Estadual um valor considerável.

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Segundo o produtor cultural Judilson Dias caso o Projeto do governo estadual seja aprovado pelos deputados estaduais, o Fundo de Cultura pode chegar a aproximadamente R$ 20 Milhões no próximo ano.

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A vantagem do depósito no FEC, é que os valores ali depositados, não podem ser contingenciado pelo governo, nem mesmo em caso de calamidade pública. É um dinheiro seguro!

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Só o que ainda não sabemos, é se o próximo governador, vai manter a Sejucel Funcionando e caso isso aconteça, quem será o Superintendente.

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No meio cultural a unanimidade, é pela permanência da atual equipe, ou seja, Rodnei Paes como superintendente da Sejucel e Fabiano Barros como presidente da Funcer.

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Tomara que o Coronel Marcos Rocha concorde com os Segmentos Culturais de Rondônia. Se os dois citados, continuarem, com certeza a cultura do nosso estado agradecerá!

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Por falar nisso, a Federação das Escolas de Samba – Fesec ao em vez de defender coerentemente, o propósito para a qual foi criada, que entre outras coisas, é realizar os DESFILES das Escolas durante o carnaval.

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Numa decisão mais que precipitada, colocou em apreciação pelas afiliadas, a participação ou não, nos desfiles carnavalescos do próximo ano. Foi aí que o bicho pegou: Um diretor ALVORAÇADO fez discurso inflamado dentro do Mercado Cultural instigando veementemente os dirigentes das escolas a votarem a favor da proposta de não desfilar, caso a prefeitura de Porto Velho não aumentasse o valor do subsídio, autorizado pelo prefeito.

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Num primeiro momento os carnavalescos aprovaram por 4 X 2 a favor de não desfilarem, mais tarde, já com os ânimos mais calmos, alguns dirigentes resolveram que o melhor é desfilar.

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Ainda bem, pois, citamos como exemplo, os grupos folclóricos, que ha alguns anos, não recebem nenhum tostão da prefeitura e nem do estado e mesmo assim, jamais deixaram de se apresentar no Arraial Flor do Maracujá.

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Os folcloristas se viraram e ha dois anos, conseguem com a Empresa Marquise um patrocínio de R$ 200 MIL, que são rateados entre 33 grupos.

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As escolas de samba são apenas 7 (SETE) e a grana oferecida é bem maior que a do Maracujá.

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O presidente da Funcultural em conversa com esse colunista, disse que a prefeitura vai publicar o Edital abrindo inscrição para a escola de samba que quiser participar do desfile. Quer dizer, a Fesec vai pra’s cucuias.

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No carnaval de 2000, aconteceu um caso parecido, o interessante era que o Secretário da Semce a época, era o Ocampo Fernandes que chamou o Cabeleira então presidente da AESB e colocou o dinheiro a disposição das escolas do 2º Grupo. Pano por favor!

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