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Forte esquema de proteção é feito para receber líderes de facções

Forte esquema de segurana é montado para receber líderes de facções

Publicado: 14/02/2019 às 11h09

A chegada de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, por volta das 17h30, horário local, da quarta-feira (14), movimentou um grande efetivo de agentes de segurança durante a transferência para o presídio federal de Porto Velho. Marcola é apontado como líder máximo da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC ).

A operação que deu início no começo da madrugada, movimentou agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Exército Brasileiro, Polícia Militar, Civil e Federal. Sob forte esquema de segurança com escolta de helicópteros da Força Nacional, carros blindados e veículos SAP.

A PRF e o Exército fecharam ruas em torno do aeroporto e qualquer motorista que tinha o aeroporto como destino, passaram por revista para prosseguir. Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) acompanhou e fez a escolta pelo ar.

Decreto do presidente Jair Bolsonaro ordenou que as Forças Armadas operem na segurança por um raio de 10 quilômetros no presídio de Porto Velho. Dentro da unidade de segurança máxima existem cerca de 200 câmeras de vídeo, que enviam imagens em tempo real para três centrais de monitoramento.

O motivo da transferência de Marcola está relacionado a um plano de fuga sendo transferido por conta da descoberta em 2018. Pelo plano de fuga, o PCC utilizaria um grupo de mercenários para o resgate.

Segundo o Ministério da Justiça, dos 22 transferidos, 12 vieram para Porto Velho. Os presos foram deslocados da Penitenciário 2, em Presidente Venceslau e em Presidente Bernades, no Estado de São Paulo. Os líderes das facções foram distribuídos em presídios de Porto Velho, em Rondônia, Mossoró, no Rio Grande do Norte e Brasília, no Distrito Federal.

Por Redação Diário da Amazônia

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