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PLANTÃO DE POLÍCIA

Garota de 12 anos é estuprada durante horário de aula em escola

Adolescente precisou passar por cirurgia, mas estado de saúde é estável; autor do crime não foi identificado

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Publicado: 08/11/2019 às 11h11min

Uma menina de 12 anos foi estuprada durante o horário de aula dentro de uma escola estadual, em Osasco (SP). O caso aconteceu na manhã de quinta-feira (7), por volta das 9h30. O autor do crime ainda não foi identificado. A Polícia Civil investiga o caso, em colaboração com a Diretoria Regional de Ensino da cidade.

A adolescente, que está no 6º ano do ensino fundamental da Escola Estadual Educador Paulo Freire, estuda há cerca de um ano na escola. Segundo relato da menina, um colega de sua turma a chamou para buscar uma flor em uma determinada área da instituição de ensino, mas não o encontrou no local marcado.

Um homem, que se identificou como Bruno, disse à garota que era aluno da escola e que estudava ali no período noturno. Segundo a garota, ele começou a tirar a roupa dela e a ameaçá-la de morte, caso ela gritasse.

A Polícia Militar, assim como Conselho Tutelar, foram acionados pela escola após o crime. Após ter sido violentada, a menina foi encaminhada pela família a um hospital da região de Osasco, onde foram feitos exames e constatado o estupro. Devido a gravidade dos ferimentos, a adolescente foi transferida para o Hospital Pérola Byinton, no centro de São Paulo, onde passou por cirurgia e segue internada. O estado de saúde da vítima é estável.

O autor do crime não foi identificado e segue sendo procurado pela polícia. Segundo a direção do colégio estadual, não há câmeras de segurança na eescola que possam identificar o agressor. A instituição não soube explicar como o crime ocorreu.

O caso foi registrado como estupro de vulnerável na 4º Distrito Policial de Osasco. Ao Portal RedeTV!, a corporação confirmou as informações sobre, mas preferiu não dar mais informações, visto que a vítima é menor de idade.

Em nota, a Diretoria Regional de Ensino de Osasco afirmou “repudiar todo e qualquer ato de violência” e que a escola colabora com a Polícia Civil para investigação do caso. Além disso, a DE irá instaurar uma apuração preliminar e diz que encaminhará um supervisor à unidade. A administração regional ainda comenta que presta apoio aos pais e está à disposição para esclarecimentos.

 

Fonte: RedeTV!



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