A expectativa das distribuidoras de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) é que a redução oscile entre 6,5% e 12% sobre o que é cobrado dos consumidores residenciais. A redução veio após uma sequência de dois reajustes, um em maio e outro em fevereiro deste ano.
O efeito da redução no preço para as distribuidoras e revendedoras vai variar de acordo com os estoques de cada uma. A região em que cada uma está instalada também faz diferença, segundo o Sindigás.
Até sexta-feira (2), os botijões de 13 quilos custaram R$ 26,20, sem impostos. Com a redução, a partir de segunda eles custarão R$ 24,06, também sem os tributos.
A composição do preço do botijão ao consumidor é formada por Petrobras (38%), PIS/Pasep e Cofins (3%), ICMS (imposto estadual, 16%) e distribuição e revenda (43%).
No estado de São Paulo, o preço médio do botijão de gás na semana encerrada em 27 de julho ficou em R$ 66,59., segundo o levantamento semanal feito pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). O valor máximo chegou a R$ 90.
Na capital paulista, a média ficou em R$ 65,01. O preço mínimo identificado pela ANP foi de R$ 55, e o máximo, R$ 76.
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A estatal de combustíveis também reduziu o preço do botijão de gás empresarial, no qual os vasilhames são maiores do que 13 quilos. Segundo o Sindigás, o efeito da mudança no preço para o consumidor final ficará entre 11% e 17%. Na refinaria, o corte de preços é de 13% a partir de segunda-feira.
O sindicato da distribuição diz que a política de preços da Petrobras está pressionando os custos de negócios que dependem do uso do gás em botijão. (Com informações do Agora SP)
