Tiago Love
Em Ji-Paraná, aquele desconforto causado por uma pequena perfuração no dedo no momento da triagem para doar sangue é coisa do passado.
Foi implantado recentemente na Unidade de Coleta e Transfusão de Ji-Paraná, o Hemojipa, o Medidor de Sinais Vitais para a coleta de sangue.
Conhecido como Dispositivo Tensor VSM não-invasivo, o equipamento é portátil, destinado para a medição e exibição de alguns sinais vitais como glicose, contagem de glóbulos, pressão sanguínea, batimentos cardíacos e saturação do oxigênio no sangue.
De acordo com Flávia Seloto – Enfermeira Cnoga Medical, como ele faz uma leitura não invasiva, o hemocentro não precisa de amostra sanguínea do doador e esse é o diferencial do atendimento dos bancos de sangue que utilizam a tecnologia.
O novo dispositivo também oferece uma economia aos cofres públicos. O aparelho não necessita de agulha ou algodão.
Durante visita ao Hemojipa, nossa equipe também foi informada que o estoque da unidade está baixo para os tipos sanguíneo A positivo, O positivo e A negativo.
O doutor Rodrigo Zipparro, médico da unidade, aproveitou para convidar os doadores, informando a faixa etária para doação.
Localizado na Avenida Clóvis Arraes, no primeiro distrito, o hemocentro atende de segunda à sexta-feira, das 7 horas às 13 horas.
Para a Fhemeron – Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia, “doar sangue é uma atitude necessária, de solidariedade, cidadania e amor. Com uma única doação é possível salvar várias vidas”.
