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Infovia garante a Rondônia economia de R$ 7 milhões

Com economia de 50%, que representam R$ 7 milhões do preço inicial, o governo do Estado deu mais um importante passo para implantação..

Publicado: 03/12/2014 às 11h16
Atualizado: 26/04/2015 às 21h37

A Infovia é uma infraestrutura de comunicação que utiliza o sistema de fibra ótica  Divulgação/Diário da Amazônia

A Infovia é uma infraestrutura de comunicação que utiliza o sistema de fibra ótica Divulgação/Diário da Amazônia

Com economia de 50%, que representam R$ 7 milhões do preço inicial, o governo do Estado deu mais um importante passo para implantação da Infovia (Backbone) Rondônia, infraestrutura de comunicação através de fibra ótica. Trata-se da licitação de dois lotes, sendo um de 165 pontos de última milha para Porto Velho e outro de 30 pontos de última milha para Ariquemes, que se encontra agora no prazo recursal, previsto a ser concluído até o próximo dia 10. Após a homologação, a empresa vencedora terá seis meses para concluir os trabalhos.

Conforme o assessor técnico da Diretoria Executiva de Tecnologia da Informação e Comunicação (Detic), Fábio Folly, a primeira fase da Infovia já está ativada na capital, com as câmeras giratórias instaladas em vários pontos auxiliando a Secretaria de Estado de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) a elucidar atos ilícitos praticados nas ruas. Com os pontos de última milha será feita a interligação das unidades educacionais, de saúde, delegacias, entre outros locais de difícil acesso, e que não possuem infraestrutura para conexão com redes, tanto em Porto Velho, quanto em Ariquemes.

A proposta do governo é que até o final de 2015 todos os municípios do eixo da BR-364 sejam atendidos com o serviço que garante não apenas economia em dinheiro, mas também de tempo, com uma rapidez 200 vezes maior do que proporciona atualmente o link do Complexo Rio Madeira, além da eficiência, chegando às localidades hoje não atendidas pela operadora Oi.

Fábio Folly explicou que com esses pontos de milha será possível a realização de videoconferências, videoescolas, telemedicina, permitindo acesso a exames não existentes nas localidades, reduzindo o tempo de análise de processos de 30 para três dias. “Tudo isso será feito com qualidade, economia e confiabilidade”, afirmou o assessor técnico.

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