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SAÚDE

Ji-Paraná também terá etapa de pesquisa sobre coronavírus

Além de Ji-Paraná, a Capital Porto Velho também recebe ação da pesquisa que está em sua quarta etapa no Brasil

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Publicado: 27/08/2020 às 08h36min | Atualizado 27/08/2020 às 09h19min

A iniciativa faz parte do estudo coordenado pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), financiada pelo Ministério da Saúde (MS) (Divulgação)

Moradores de Porto Velho e Ji Paraná serão alvos da quarta etapa nacional de teste rápido para o coronavírus, que acontecerá simultaneamente em 133 cidades do Brasil, entre os dias 27 e 30 de agosto. Três etapas semelhantes já foram realizadas no Brasil.

A iniciativa faz parte do estudo coordenado pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), financiada pelo Ministério da Saúde (MS), que pretende medir a prevalência do coronavírus e avaliar a velocidade de expansão do vírus no país. A iniciativa faz parte das ações de enfrentamento à Covid-19, atinente ao suporte à pesquisa cientifica.

Cabe ao Estado de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), a divulgação da ação como forma de apoio à iniciativa. “Nós acompanhamos todas as etapas e sabemos da importância deste mapeamento, por isso solicitamos mais uma vez que as pessoas contribuam com a pesquisa”, ressalta Ana Flora Gerhardt, diretora geral da Agevisa.

Nesta etapa da pesquisa, o objetivo é alcançar 33.250 participantes. Serão feitas visitas às residências para realização de testes rápidos e entrevistas com 250 moradores em cada município participante do estudo.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE), por meio de um sorteio aleatório definirá os endereços dos participantes, enquanto os agentes do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) realizarão as visitas relativas à quarta fase da pesquisa.

ESTUDO CIENTIFICO

A Epicovid-19 é uma pesquisa populacional realizada pela universidade de Pelotas, a maior realizada no mundo. O trabalho afere a prevalência do coronavírus e avalia a velocidade com que se propaga a Covid-19 no país.

A pesquisa é financiada pelo Ministério da Saúde e a universidade de Pelotas conseguiu por meio do programa “Todos Pela Saúde”, um novo aporte para realizar o quarto diagnóstico. (Assessoria)



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