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Jovem é agredida com socos no rosto por filho de desafeto

As agressões ocorreram por volta das 22h de quarta-feira (19), em via pública, nas proximidades do Park Shopping Vilhena. De acordo..

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Publicado: 20/12/2018 às 10h42min | Atualizado 20/12/2018 às 10h48min

As agressões ocorreram por volta das 22h de quarta-feira (19), em via pública, nas proximidades do Park Shopping Vilhena.

De acordo com informações, a jovem de 26 anos caminhava pela via, quando foi abordada pelo agente de 34 anos, que conduzia uma motoneta e que de imediato passou a agredi-la com socos no rosto.

Devido às agressões, a vítima sofreu ferimentos e sangramento no nariz, precisando ser conduzida ao hospital por uma equipe do Corpo de Bombeiros.

A jovem relatou que as agressões se deram devido o agente ser filho de uma mulher com quem ela havia tido uma discussão no dia anterior, onde acabaram entrando em vias de fato.

Diante das características do agente descritas pela vítima, os militares lograram êxito em abordá-lo próximo ao local dos fatos e lhe conduziram até a Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp) para o registro do flagrante. Porém, este acabou passando mal, tendo que ser conduzido também até o hospital pelo Corpo de Bombeiros, onde foi medicado e ficou sob cuidados médicos.

A vítima não manifestou interesse em representar criminalmente seu agressor.

As agressões ocorreram por volta das 22h de quarta-feira (19), em via pública, nas proximidades do Park Shopping Vilhena.

De acordo com informações, a jovem de 26 anos caminhava pela via, quando foi abordada pelo agente de 34 anos, que conduzia uma motoneta e que de imediato passou a agredi-la com socos no rosto.

Devido às agressões, a vítima sofreu ferimentos e sangramento no nariz, precisando ser conduzida ao hospital por uma equipe do Corpo de Bombeiros.

A jovem relatou que as agressões se deram devido o agente ser filho de uma mulher com quem ela havia tido uma discussão no dia anterior, onde acabaram entrando em vias de fato.

Diante das características do agente descritas pela vítima, os militares lograram êxito em abordá-lo próximo ao local dos fatos e lhe conduziram até a Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp) para o registro do flagrante. Porém, este acabou passando mal, tendo que ser conduzido também até o hospital pelo Corpo de Bombeiros, onde foi medicado e ficou sob cuidados médicos.

A vítima não manifestou interesse em representar criminalmente seu agressor.



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