O último registro do leopardo negro africano é de 1909, na Etiópia. Após 100 anos, o raro animal foi fotografado pelo britânico Will Burrard-Lucas no Quênia.
Uma equipe de biólogos do zoológico de San Diego, na Califórnia, nos EUA, instalou câmeras para monitorar locais onde o animal poderia passar, como fontes de água e trilhas entre as árvores. Os equipamentos foram programados para disparar automaticamente em intervalos de 15 a 30 segundos.
“Enquanto eu passava as imagens na parte de trás da câmera, eu parei e espiei a foto abaixo em incompreensão… um par de olhos cercados pela escuridão escura… um leopardo negro! Eu não pude acreditar e demorei alguns dias até que afundasse e conseguisse o meu sonho”, escreveu o fotógrafo em seu blog pessoal.
A coloração negra do pelo do leopardo é resultado do melanismo, uma mutação genética que deposita uma grande quantidade de melatonina na pelagem. A coloração escura, no entanto, não oculta completamente as características manchas no pelo do leopardo.
O último registro do leopardo negro africano é de 1909, na Etiópia. Após 100 anos, o raro animal foi fotografado pelo britânico Will Burrard-Lucas no Quênia.