Em meio a pandemia do novo Coronavírus a demanda por pedidos de serviços alimentícios deu um salto em todo o mundo. Em tempos de isolamento de social as empresas recorreram aos serviços de delivery para continuarem abertas com o mesmo faturamento.
A ação surgiu depois que o medo de contaminação por meio de aglomeração fez com que muita gente trocasse a refeição em locais públicos para comprar comida de casa.
Os pedidos são muitos, o blog do site de jogos de cassino online Betway publicou um levantamento que revela as comidas que as pessoas mais pediram por delivery em todo o mundo enquanto os restaurantes estiveram fechados, além de informações do impacto na demanda desse tipo de serviço ao redor do mundo.
De acordo com o levantamento os números mostram que a pizza foi o alimento mais pesquisado em 55 dos 81 países para os quais havia dados disponíveis. Logo depois da pizza, a comida chinesa foi o segundo item mais popular, liderando o ranking em 11 países, incluindo EUA, Canadá, Reino Unido, Irlanda e, sem surpresa, China. Já a “comida vegana” foi o termo mais pesquisado na Rússia.
Infográfico do países que mais pedem comida / Fonte: Reprodução blogbetway
Para se manter no mercado as empresas se reinventaram para dar conta dos pedidos e criaram facilidades para as entregas, abrindo espaço para oportunidades de trabalho durante a pandemia.
Nunca foi tão fácil pedir comida pelo delivery é o que afirma Gilsiley Ramos que trabalha há dois anos como motoboy em Porto Velho, ele conta que com a chegada da pandemia os pedidos aumentaram cerca de 50% na região. “Apesar da pandemia o fluxo de pedidos aumentou muito gerando mais renda para nós entregadores”, disse.
Ele destaca o aumento de entregadores no município e conta que os amigos que trabalhavam como garçons antes da pandemia acabaram migrando para os serviços das entregas.
“Muita gente perdeu emprego, alguns restaurantes fecharam, pois, só poderia trabalhar com delivery assim muitos começaram a fazer entregas”, comentou.
Além de dar conta dos pedidos os profissionais também lidam diariamente com outros desafios, eles também estão na linha de frente do durante a pandemia. Gil ressalta que já chegou a trabalhar 12 horas seguidas.
“Para a nossa segurança mudou um pouco a forma de fazer o atendimento. Usamos álcool em gel e máscaras. Ando sempre com álcool. Em alguns condomínios deixamos a entrega na recepção. É um meio de evitar o contágio e continuar trabalhando”, disse.
Entregador de alimento / Foto: Roni Carvalho
Ele destaca o aumento de entregadores no município e conta que os amigos que trabalhavam como garçons antes da pandemia acabaram migrando para os serviços das entregas.
“Muita gente perdeu emprego, alguns restaurantes fecharam, pois, só poderia trabalhar com delivery assim muitos começaram a fazer entregas”, comentou.
Além de dar conta dos pedidos os profissionais também lidam diariamente com outros desafios, eles também estão na linha de frente do durante a pandemia. Gil ressalta que já chegou a trabalhar 12 horas seguidas.
“Para a nossa segurança mudou um pouco a forma de fazer o atendimento. Usamos álcool em gel e máscaras. Ando sempre com álcool. Em alguns condomínios deixamos a entrega na recepção. É um meio de evitar o contágio e continuar trabalhando”, disse.
