Edição de hoje nº 7702
Foto: Arquivo/Diário da Amazônia
O caso onde um homem de 45 anos que apanhou da mulher com cabo de vassoura, aconteceu no município de Rolim de Moura, na noite do último domingo (25), após ele dizer que a mataria com a ajuda do “diabo”. A briga do casal iniciou depois do homem descobrir que a esposa, de 38 anos, havia mexido no aparelho celular acreditando que ele teria uma relacionamento extraconjugal.
De acordo com as informações, o homem iniciou as agressões após descobrir que a esposa tinha mexido no seu celular. A esposa foi agredida com empurrões e ameaçada de morte. Segundo o homem, ele a mataria com ajuda do “diabo”.
Com a confusão, a filha do casal, uma adolescente de 17 anos, entrou na briga para defender a mãe e também foi agredida. Ao ver a filha apanhar, a mulher pegou um cabo de vassoura e começou a bater no marido.
Um equipe da Polícia Militar (PM), foi acionada para o local. A esposa do suspeito, informou aos militares que as ameaças sofridas são constantes. Diante dos fatos, todos os envolvidos foram encaminhados para a Unidade de Segurança Pública (Unisp) de Rolim de Moura.
Foto: Arquivo/Diário da Amazônia
O caso onde um homem de 45 anos que apanhou da mulher com cabo de vassoura, aconteceu no município de Rolim de Moura, na noite do último domingo (25), após ele dizer que a mataria com a ajuda do “diabo”. A briga do casal iniciou depois do homem descobrir que a esposa, de 38 anos, havia mexido no aparelho celular acreditando que ele teria uma relacionamento extraconjugal.
De acordo com as informações, o homem iniciou as agressões após descobrir que a esposa tinha mexido no seu celular. A esposa foi agredida com empurrões e ameaçada de morte. Segundo o homem, ele a mataria com ajuda do “diabo”.
Com a confusão, a filha do casal, uma adolescente de 17 anos, entrou na briga para defender a mãe e também foi agredida. Ao ver a filha apanhar, a mulher pegou um cabo de vassoura e começou a bater no marido.
Um equipe da Polícia Militar (PM), foi acionada para o local. A esposa do suspeito, informou aos militares que as ameaças sofridas são constantes. Diante dos fatos, todos os envolvidos foram encaminhados para a Unidade de Segurança Pública (Unisp) de Rolim de Moura.