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SAÚDE

Mortes por Covid-19 em Rondônia chega a 934; estado tem 43.390 casos registrados

Estado teve mais 665 diagnósticos do novo coronavírus; 6.319 infecções ainda estão ativas. Dados foram divulgados em boletim do Governo

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Publicado: 08/08/2020 às 09h33min | Atualizado 08/08/2020 às 09h34min

Mais 12 mortes pelo novo coronavírus foram registradas em Rondônia nesta sexta-feira (7), além de 665 novos casos. Com esses números, o estado chega a 43.390 diagnósticos da doença e 934 mortes. Os dados foram divulgados em boletim diário da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa).

As mortes foram registradas em:

  • 7 em Porto Velho – uma mulher de 47 anos de idade e seis homens, de 28, 36, 72, 78, 83 e 93 anos
  • 2 em Vilhena – mulheres de 85 e 88 anos
  • 1 em Ji-Paraná – mulher de 82 anos
  • 1 em Cacoal – mulher de 70 anos
  • 1 em Ariquemes – homem de 45 anos

Ainda de acordo com o boletim, um óbito a menos foi identificado em Itapuã do Oeste, pois pertence a outro estado.

Com isso, as cidades com maior número de óbitos registrados são:

  • Porto Velho – 579
  • Guajará-Mirim – 72
  • Ariquemes – 49
  • Vilhena – 26
  • Ji-Paraná – 23

Já as cidades com maior número de casos confirmados são: Porto Velho (23.346), Ariquemes (3.170), Guajará-Mirim (2.393), Vilhena (1.765) e Jaru (1.283).

Também foi informado que o estado tem:

  • 36.137 pacientes recuperados;
  • 6.319 casos ativos – que ainda estão no período de transmissão do vírus;
  • 378 pessoas internadas, sendo 299 na rede pública de saúde;
  • 135.103 testes já realizados;
  • e 1.057 exames aguardando resultado do Laboratório Central.

Nesta sexta-feira (7), dos 214 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adultos disponíveis na rede pública do estado, 135 estão sendo utilizados, o que representa uma lotação de 63%.

A situação é mais crítica na macrorregião II, que atende municípios do centro-sul do estado e engloba os hospitais de Cacoal, Vilhena e São Francisco do Guaporé. Nessa região, a taxa de ocupação está em 83%, sendo que o Hospital Regional de Cacoal (HRC), que é referência para o tratamento da doença, tem apenas dois leitos disponíveis.



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