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PLANTÃO DE POLÍCIA

Motorista morto em Vilhena não fazia parte do movimento

De acordo com um amigo do caminhoneiro, José apoiava a causa, mas não aderiu a paralisação.

Por Redação Diário da Amazônia
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Publicado: 31/05/2018 às 11h56min | Atualizado 31/05/2018 às 11h59min

Arquivo Pessoal

José Batistela, de 70 anos, caminhoneiro que foi morto com uma pedrada não fazia parte do movimento. De acordo com um amigo do caminhoneiro, José apoiava a causa, mas não aderiu a paralisação.

O caminhoneiro morreu na quarta-feira (30), quando seguia pela BR 364 em Vilhena, rumo ao Mato Groso. O caminhão foi atingido por uma pedrada que atravessou o para-brisas e atingiu o motorista na cabeça. José Batistela era morador de Jaru, em Rondônia.

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Segundo o amigo, que não quis se identificar, o idoso era autônimo e carregava madeira quando o acidente aconteceu. Ele parou o caminhão no ponto onde estavam os grevistas e esperou ser liberado. Ao sair da área, um carro teria arremessado a pedra que ceifou a vida do caminhoneiro.

MINISTRO DE SEGURANÇA

Em Brasília, na quarta-feira (30), o ministro de segurança Raul Jungman, durante entrevista coletiva, afirmou que o motorista suspeito do crime havia sido preso. A versão foi negada pela assessoria da Polícia Federal.

De acordo com a assessoria, a unica prisão realizada foi por incentivo a manifestação dos caminhoneiros.

Jungman disse que um homem chamado Vagner S. N. havia sido preso por crime contra a segurança nacional e a Polícia Civil o prendeu como suspeito pelo homicídio do motorista.



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