Chris Pratt respondeu os comentários de Ellen Page após a atriz, que está prestes a retornar às telas com The Umbrella Academy, questionou o envolvimento do intérprete do Senhor das Estrelas com uma igreja infame por seu posicionamento anti-LGBTQ.
Em uma nota publicada nas histórias do Instagram, Pratt escreveu:
“Recentemente, foi sugerido que eu pertenço a uma igreja que ‘odeia um certo grupo de pessoas’ e é ‘infame por ser anti-LGBTQ’. Nada poderia estar mais distante da verdade. Eu vou a uma igreja que abre suas portas para todas as pessoas.
Foto: Getty Images / AdoroCinema
Apesar do que a Bíblia diz a respeito do divórcio, minha comunidade esteve lá por mim em cada passo do caminho, nunca julgando, sempre me acompanhando graciosamente na jornada. Eles me ajudaram muito oferecendo amor e apoio. É o que eu os vi fazendo em outras incontáveis ocasiões, independente de orientação sexual, raça ou gênero.
Minha fé é importante para mim, mas nenhuma igreja define a mim ou minha vida, e não sou um porta-voz de nenhuma igreja ou grupo de pessoas. Meus valores definem quem eu sou. Precisamos de menos ódio no mundo, e não mais. Sou um homem que acredita que todos merecem amar quem querem, livre de julgamento de outros homens.
Jesus disse: ‘Eu dou a vocês um outro comando, amem uns aos outros.’
Isso é o que me guia em minha vida. Ele é um Deus de Amor, Aceitação e Perdão. Ódio não tem lugar em mim ou neste mundo.”
Após uma entrevista que Pratt concedeu a Stephen Colbert durante a divulgação de Uma Aventura LEGO 2, o ator comentou de uma dieta que estava fazendo através de sua igreja, e falou sobre a relação que tem com a espiritualidade. Page recorreu às redes sociais para pedir que o colega de profissão explicasse por que faz parte de uma congregação que recentemente ganhou as manchetes por afirmar ser contra o “estilo de vida LGBTQ”.
“Hillsong Church recebe todas as pessoas, mas não ratifica todos os estilos de vida”, lê uma declaração lançada pelo pastor Brian Houston em 2015.
“Esclarecendo, não ratificamos o estilo de vida gay, e por isso não temos conhecimento de termos pessoas ativamente gays em posições de liderança, remuneradas ou não. Eu reconheço que este posicionamento é desconfortável para pessoas de ambos os lados da discussão, o que aponta para a complexidade do assunto para igrejas de todo o mundo.”
