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A nova equipe de Dilma e de Confúcio

O anúncio ontem do futuro ministro da Fazenda movimentou o mercado, animou a bolsa de valores e deixou um rastro de otimismo no mercado..

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Publicado: 28/11/2014 às 10h26min

O anúncio ontem do futuro ministro da Fazenda movimentou o mercado, animou a bolsa de valores e deixou um rastro de otimismo no mercado financeiro. Nos principais jornais e site eletrônicos do eixo Rio, São Paulo e Brasília, o assunto dominava as redes sociais. Joaquim Levy, funcionário do Banco Bradesco, entra no lugar de Guido Mantega.

Levy foi o primeiro a ser anunciado pela presidente Dilma Rousseff a fazer a parte da equipe do segundo mandato da petista e entra justamente no momento em que a economia do Brasil enfrenta sérios problemas no crescimento econômico.

Na primeira coletiva concedida à imprensa, o futuro ministro comprometeu-se a ser transparente na divulgação dos dados das contas públicas. Segundo ele, o acesso pleno às informações facilita a tomada de riscos pelas famílias, pelos consumidores e pelos empresários, principalmente nas decisões de investimento. “Alcançar essas metas [de superávit primário] é fundamental para ampliar confiança na economia brasileira. Isso permite ao país consolidar o crescimento econômico e melhorar as conquistas sociais realizadas ao longo dos últimos 20 anos”, explicou.

A responsabilidade de Levy será dobrada a partir de agora. Ele surge como o super-homem da economia brasileira e terá a missão de falar a verdade ao mercado e à população. O atual ministro sempre projetou crescimento da economia brasileira muito além da atual realidade. Essa atitude acabou repercutindo de forma negativa no mercado e na atual equipe econômica do Palácio do Planalto.

Rondônia será um Estado importante da federação que vai contribuir de forma positiva no crescimento econômico do Brasil. O futuro ministro terá de estar em sintonia com os secretários de fazenda e traçar uma política econômica diferenciada para os Estados. Cada região tem uma realidade econômica e necessita de um tratamento especial.

Reeleito para um segundo mandato, assim como Dilma Rousseff – o governador Confúcio Moura ainda não definiu sua equipe para o segundo mandato, mas precisa acelerar o anúnciou de seu secretariado, principalmente o de Fazenda. Assim como animou o mercado financeiro o anúncio do primeiro ministro de Dilma, Confúcio precisa escolher uma pessoa que possa repassar otimismo ao mercado já a partir do próximo mês.



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