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Número de inadimplentes de Rondônia cresceu em setembro de 2019

O número de inadimplentes de Rondônia cresceu 6,32% em setembro de 2019, em relação a setembro de 2018. É o que aponta o relatório..

Por Redação Diário da Amazônia
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Publicado: 04/11/2019 às 14h30min

Foto ilustrativa

O número de inadimplentes de Rondônia cresceu 6,32% em setembro de 2019, em relação a setembro de 2018. É o que aponta o relatório divulgado na última semana pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Velho, a partir de pesquisa mensal feita pelo SPC-Brasil.

 Os dados ficaram acima da média da região Norte (5,31%) e acima da média nacional (1,35%). O levantamento apontou que na passagem de agosto para setembro, o número de devedores de Rondônia caiu ‐2,22%. Na região Norte, na mesma base de comparação, a variação foi de ‐0,07%.

Em setembro a faixa etária do número de devedores com participação mais relevante em Rondônia foi de 30 a 39 anos (26,94%).

A quantidade de dívidas em atraso por moradores de Rondônia também teve alta no mês. Em relação ao mesmo período de 2018, a alta foi de 0,25%. O dado ficou abaixo da média da região Norte (0,55%) e acima da média nacional (‐2,51%).

Já na passagem de agosto para setembro, o número de dívidas de Rondônia caiu ‐3,35%. Na região Norte, nessa mesma base de comparação, a variação foi de ‐1,04%.

De acordo com o relatório da CDL em setembro de 2019 um consumidor inadimplente em Rondônia tinha em média 1,945 dívidas em atraso. Número que ficou acima da média da região Norte (1,822 dívidas por pessoa inadimplente) e acima da média nacional registrada no mês (1,848 dívidas para cada pessoa inadimplente).

O Comércio foi o setor com participação mais expressiva no número de dívidas em setembro em Rondônia, com 32,89% do total de dívidas, repetindo a tendência já identificada nos meses anteriores. Logo em seguida vem os bancos, com 29,18%, e as contas de água e luz que juntas somam 22,14% de inadimplentes.

“Em todos os meses desse ano, até o mês de setembro, vimos que o a inadimplência foi maior em relação aos mesmos períodos de 2018. Está claro que esse ano está mais apertado para os consumidores e, em conseqüência, para os comerciantes. Felizmente, vimos uma pequena melhora de agosto para setembro de 2019. Estamos com expectativa disso se repetir nos relatórios de outubro a dezembro”, conclui Joana Joanora das Neves.

Com informações da CDL



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