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O Dia

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Publicado: 26/09/2023 às 10h46min

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O DIA NA HISTÓRIA

BOM DIA 26 DE SETEMBRO!

RONDÔNIA

1919 – O padre Raymundo Oliveira, pároco de Porto Velho, confirma sua candidatura a prefeito do município na eleição deste ano, pelo Partido Republicano Conservador (foi eleito).

1949 – Onze cidadãos bolivianos serão recebidos em Porto Velho depois de se asilarem em Guajará-Mirim, fugindo do novo governo daquele país.

1981 – Formatura da primeira turma de paraquedistas, com 22 alunos, do curso aplicado pelo Aeroclube de Porto Velho, e, obedecendo à tradição, o grupo tomou seu “banho de lama”.

1983 – Sem combustível para acionar os geradores de energia, a Ceron ampliou o racionamento em Porto Velho, enquanto busca acordo com a Petrobras para manter o fornecimento do diesel.

1990 – Com grande participação de representantes de várias entidades produtivas, a Facer realizou em Guajará-Mirim o seminário cujo tema único foi “A Saída para o Pacífico”.

COMEMORE

  • Dia Nacional do Trânsito
  • Dia Nacional do Rádio
  • Dia Internacional do Farmacêutico
  • Dia Mundial do Pulmão. Dia Mundial do Sonho
  • Dia da Radiodifusão.

Católicos celebram:

  • Santa Aurélia
  • Santa Neomisia
  • Santo Alberto de Jerusalém
  • São Firmino de Amiens
  • São Cléofas
  • Sérgio de Radonej.

BRASIL

1884 — Nasce Edgar Roquette Pinto (+ 1954) precursor da radiodifusão no Brasil.

1935 – Assis Chateaubriand inaugura a Super Rádio Tupi (RJ).

MUNDO

1789 – Criada a Carta dos Direitos dos Estados Unidos.

1926 — Assinatura da Convenção sobre a Escravatura sob os auspícios da Sociedade das Nações, que criou um mecanismo internacional para a perseguição da prática da escravatura.

FOTO DO DIA

Localizada no centro de Porto Velho, a capela original, construída entre 1920 e 1930 pelo casal de nordestinos Maria Alves de Andrade e Antônio Moreira de Andrade, e dedicada a São Francisco de Assis, é uma comunidade da catedral do Sagrado Coração de Jesus.

Sobre a capela há várias histórias. Uma delas que, por estar localizada fora da zona urbana da pequena vila, era difícil conseguir padre para celebrar, e até para os fiéis chegarem ali.

Segundo Mário Nobre, após a capela ficar pronta, erguida em taipa e cobertura de palha, foi ali colocada uma imagem do padroeiro, levada a seguir para a igreja do Sagrado Coração de Jesus, mas quando as pessoas a procuraram, São Francisco estava no pequeno altar, na capelinha.

Vítor Hugo, em “Desbravadores”, relata que na década de 1930 já o culto ao santo crescia, e a procissão de São Francisco de Assis (4.10) tinha muitas adesões.

Ele cita: “Apareceram as primeiras extravagâncias: uma negra carregando uma lata d’água na cabeça para atender a quem tivesse sede, e dois homens carregando tamanhas pedras na cabeça e com as calças arregaçadas até o joelho”.


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