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O Dia

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Publicado: 28/09/2023 às 10h52min

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O DIA NA HISTÓRIA

BOM DIA 28 DE SETEMBRO!

RONDÔNIA

1919 – O 1º contingente do Corpo de Bombeiros Voluntários de Porto Velho, iniciando agora sua preparação, incluindo “treinos de evolução”.

 1938 – A empresa aérea Panair do Brasil inicia operações em Porto Velho, e avisa: ao comprar passagem a pessoa deve informar o respectivo peso corporal.

1946 – Relato de Moacyr de Miranda, secretário-geral do governo, informa que um furacão arrasou parte de Guajará-Mirim, causando danos como a destruição do quartel da Guarda Territorial.

1989 – O deputado Osvaldo Piana promulga a 2ª Constituição do Estado.

1990 – A estudante Janaína Silva Moretel, 11 anos, foi escolhida, dentre 30 candidatos, para ser a prefeita-mirim em Ji-Paraná na Semana da Criança.

COMEMORE

  • Dia Mundial contra a Raiva.
  • Dia Internacional do Acesso Universal à Informação (ONU).
  • Dia da Lei do Sexagenário.
  • Dia da Lei do Ventre Livre.
  • Dia do Hidrógrafo.

Católicos celebram Santa Eustóquia, São Venceslau, São Lourenço e companheiros, São Simão de Rojas.

BRASIL

1914 — Inaugurado o Forte de Copacabana, à época, a mais moderna praça de guerra da América do Sul marco para a engenharia militar de seu tempo.

1942 — Nasce o cantor Tim Maia (+ 1998), que introduziu dos gêneros soul e funk na MPB.

MUNDO

1889 — A Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM) define o comprimento de um metro.

2015 — A Nasa anuncia a descoberta de água em estado líquido na superfície de Marte.

2018 — O sismo em Celebes de 7,5 Mw, provoca um grande tsunami, e deixa 4 340 mortos e 10 679 feridos.

FOTO DO DIA

(Foto: Dona Gilsa e o governador Humberto Guedes chegando ao 5º BEC)

O jornalista Ciro Pinheiro, que durante mais de30 anos assessorou prefeitos e governadores do Território e do Estado, sempre se emocionava quando o assunto fosse a senhora Gilsa Auvray Guedes, esposa do governador Humberto Guedes, o penúltimo do Território.

“Dona Gilsa não mandava fazer, Ea partrcipava. E se fosse para socorrer alguém, ela saía na frente”, lembrava o veterano jornalista, hoje aposentado. Dois episódios ele lembrava: a simplicidade no relacionamento com as pessoas “e a confiança que ela despertava”.

“Uma vez, depois dela conseguir retirar famílias alagadas do ramal São Domingos, e de transferi-las para a região da cascalheira, que ela denominou “Pedacinho de Chão”, o governador perguntou onde andava a esposa, eram quase 19 horas e fomos até o Pedacinho de Chão. Lá estava ela”.

“Dona Gilsa estava varrendo, junto com outras pessoas, um espaço onde seria construída a capela. Ela era assim, ia todos os dias para lá e só saía quando o governador ia buscá-la, depois de acabar o expediente no gabinete”, lembrou o jornalista.


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