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Publicado: 15/10/2023 às 08h57min | Atualizado 16/10/2023 às 09h03min
1915 – O major José Jorge Braga Vieira é escolhido presidente do primeiro diretório político de Porto Velho, do Partido Republicano Conservador.
1925 – Em adendo ao Tratado de Petrópolis, Brasil e Bolívia concordam em construir uma via térrea de Santa Cruz de La Sierra até a E.F. Noroeste do Brasil, em Porto Esperança, Bolívia.
1957 – Segundo o jornal “O Globo”, o tenente EB Fernando G. Olliveira, desaparecido em 1945 na selva próxima à hidrelétrica de Samuel, foi sequestrado por índios boca-negra para servir de reprodutor.
1972 – Em reunião para a criação da seccional da OAB/RO é eleita a comissão provisória/organizadora, com os advogados Fouad Darwich Zacharias, Odacir Soares Rodrigues e José Mário Alves da Silva.
1981 – O TJ do DF e Territórios indefere o mandado de segurança do presidente da Câmara/PVh Paulo Struthos Filho, contra a posse do engenheiro Sebastião Valladares como prefeito.
Católicos celebram Santa Teresa de Ávila.
1827 — Império do Brasil: o Observatório Nacional é inaugurado.
1975 — Em prova de salto triplo, no Pan do México, João Carlos de Oliveira, o “João do Pulo” atinge 17,89mts, recorde que levou 10 anos para ser quebrado.
1940 — Estreia o filme “O Grande Ditador”, primeiro longa com som dirigido por Charles Chaplin.
1999 – O Prêmio Nobel da Paz é concedido à organização não-governamental “Médicos sem Fronteiras”.
A 1ª escola instalada em Rondônia, conforme artigo do professor Abnael Machado de Lima foi no Rio Preto, por padres em demanda naquela região.
Em Porto Velho a 1ª escola era anterior à criação do município, em 1914, mas a primeira vez em que uma professora foi destratada foi em 1916, narrou Antônio Cantanhede em “Achegas para a História de Porto Velho”.
A professora Tevelinda Guapindaia, com várias senhoras buscavam recursos para construir um muro no cemitério dos Inocentes, e ao tentar apoio dos comerciantes foi recebida com violência e ameaças, o que gerou a “Revolta dos Portugueses”.
Em Guajará-Mirim o padre Francisco Xavier Rey, com apoio de moradores, criou um internato, em que crianças, trazidas de suas casas no vale do Guaporé/Mamoré, estudavam.
As irmãs de Auxiliadora inovaram com um curso de formação de professoras rurais e em 1947, o governador Frederico Trotta, por influência de sua esposa a Educadora Laudímia Trotta (FOTO), criou o curso normal “Carmela Dutra”.
Era o tempo em que a mãe levava o filho à escola e dizia à professora: “Aqui a senhora é a mãe”.
Outros tempos, bem diferentes de hoje.
sobre O Dia na História
Lúcio Albuquerque - Colaborador do Diário da Amazônia – Escritor e pesquisador da história de Rondônia. [email protected]