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O Dia

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Publicado: 04/12/2023 às 09h31min

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O DIA NA HISTÓRIA

BOM DIA 04 DE DEZEMBRO!

RONDÔNIA

1947 – O Governo Federal está enviando CR$ 300 mil para construção de uma maternidade e um centro de puericultura em PVh, conforme o governador Frederico Trotta.

1978 – Em Vilhena é instalada a Igreja Batista para Cristo.

1981 – O vereador Osmar Costa quer saber onde está a verba que a Sudeco direcionou, para obras na estrada Vilhena/Colorado/Cerejeiras, mas, acusou, nada foi feito.

1985 – Já está no TJ o inquérito que apura o assassinato da copeira da SSP /RO num tiroteio entre o delegado Mauro Gomes e o agente Walter Nery. O autor do tiro foi o delegado, conforme relatório.

1987 – Com um contingente pequeno e uma enorme área para fiscalizar, a Polícia Rodoviária Federal precisa de mais agentes, reconheceu o adjunto do NPRF/RO.

COMEMORE

Dia do Orientador Educacional.

Dia do Perito Criminal Oficial.

Dia do Pedicuro.

Dia Mundial da Propaganda.

Católicos celebram São João Damasceno, Santa Bárbara (Iansã e Oya, na Umbanda e Candomblé)

BRASIL

1810 – O rei Dom João VI cria no Rio de Janeiro a Academia Real Militar, atual Academia Militar das Agulhas Negras (Aman).

MUNDO

1563 — Iniciado em 1545, acaba o Concílio de Trento. Decisões principais: reafirmação dos dogmas da fé católica e da liturgia.

1791 – Publicado na Inglaterra o “Britain’s Observer”, o 1º jornal no mundo a circular aos domingos.

FOTO DO DIA

Funcionando desde 1961, a Rádio Caiari abriu aos portrovelhenses um mundo, oferecendo um som limpo, o que não havia antes, nos poucos rádios-receptores de então, cujo som era cheio de ruídos e chiados.
A Caiari logo ganhou a preferência local, alguns dos locutores, como Osmar Vilhena, eram da extinta Rádio Difusora do Guaporé, além de novos programas como Avisos para o Interior etc. Um nome novo foi o do – depois importante jornalista – Zé Catraca, no programa o “Telefone para o 272 (*) e peça a música”
O Zé, falecido em 2021, contava “causos”, um deles era do seu programa. Na época a pessoa ligava para qualquer número local, mas a passagem para onde se pretendia falar era via telefonista, na mesa telefônica da Centel.
“Mas se a telefonista não gostasse de quem ligava ou do destinatário, dizia que a linha estava ocupada, e quem telefonava para o 272, achava que eu é que não queria botar a música”, contava, rindo, o Zé.
(*) Na época eram poucos os aparelhos telefônicos e a numeração era assim.
F. A Centel atendia com esse tipo de mesa telefônica.


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