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Os atos de vandalismo nas ruas

O Brasil já não suporta novos desgastes políticos todas as semanas e patrocinar atos de violência contra o patrimônio do País

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Publicado: 26/05/2017 às 11h24min

Os atos de vandalismo ocorridos na última quarta-feira contra prédios públicos nas Esplanadas dos Ministérios em Brasília não representam a vontade manifestada pela população no desejo de mudança por um país melhor. Também não será usando a força que a população conseguirá destituir do cargo o presidente Michel Temer (PMDB) que, em caso de abertura de impeachment na Câmara Federal, terá o amplo direito de defesa.

O Brasil já não suporta novos desgastes políticos todas as semanas e patrocinar atos de violência contra o patrimônio do País não produzirá efeitos na reforma da Previdência, em discussão na Câmara Federal, e muito menos resultará no impedimento de Temer. Ao que parece, o que está prevalecendo nesse momento de incerteza, é o movimento de quanto pior melhor.

Ontem, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) protocolou mais um pedido de impeachment contra o presidente Temer, acusado de ter praticado crime de responsabilidade. O destino de Temer é bem semelhante ao da presidente Dilma Rousseff (PT) quando houve também atos de vandalismo na Esplanada dos Ministérios com a tentativa de invasão ao prédio presidencial.

O que se percebe hoje é um governo com uma elevada quantidade de problema para resolver diariamente e sem capacidade de chegar a qualquer lugar nesse momento de crise política e econômica. A governabilidade do Brasil está fora do controle e isso é percebido quando o Ministério da Justiça informa à população que o uso do Exército contra os atos de vandalismo foi um pedido feito pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), fato esse que foi contestado horas depois pelo próprio democrata.

O Brasil tem pressa em crescer e já perdeu muito tempo nos últimos dois anos. Não será fácil colocar o País no rumo do crescimento e implantar medidas satisfatórias de interesse direto da economia. A população clamou por mudanças e, mostrou a importância do direito de manifestação justamente no momento em que o Brasil testemunhava um dos maiores escândalos de corrupção projetados com a operação Lava Jato no ano passado.

Os escândalos envolvendo os gestores da empresa JBS no Brasil e a conversa vazada à imprensa envolvendo o nome do presidente Mechel Temer são graves. Há quem comemore todo esse escândalo, cuja repercussão causou sérios problemas econômicos à bolsa de valores. Senadores e deputados, quando entram em confronto corporal em pleno exercício da atividade parlamentar, revelam também que estão seguindo o mesmo caminho de quem pratica ato de vandalismo contra o patrimônio público.

Os atos de vandalismo ocorridos na última quarta-feira contra prédios públicos nas Esplanadas dos Ministérios em Brasília não representam a vontade manifestada pela população no desejo de mudança por um país melhor. Também não será usando a força que a população conseguirá destituir do cargo o presidente Michel Temer (PMDB) que, em caso de abertura de impeachment na Câmara Federal, terá o amplo direito de defesa.

O Brasil já não suporta novos desgastes políticos todas as semanas e patrocinar atos de violência contra o patrimônio do País não produzirá efeitos na reforma da Previdência, em discussão na Câmara Federal, e muito menos resultará no impedimento de Temer. Ao que parece, o que está prevalecendo nesse momento de incerteza, é o movimento de quanto pior melhor.
Ontem, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) protocolou mais um pedido de impeachment contra o presidente Temer, acusado de ter praticado crime de responsabilidade. O destino de Temer é bem semelhante ao da presidente Dilma Rousseff (PT) quando houve também atos de vandalismo na Esplanada dos Ministérios com a tentativa de invasão ao prédio presidencial.

O que se percebe hoje é um governo com uma elevada quantidade de problema para resolver diariamente e sem capacidade de chegar a qualquer lugar nesse momento de crise política e econômica. A governabilidade do Brasil está fora do controle e isso é percebido quando o Ministério da Justiça informa à população que o uso do Exército contra os atos de vandalismo foi um pedido feito pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), fato esse que foi contestado horas depois pelo próprio democrata.

O Brasil tem pressa em crescer e já perdeu muito tempo nos últimos dois anos. Não será fácil colocar o País no rumo do crescimento e implantar medidas satisfatórias de interesse direto da economia. A população clamou por mudanças e, mostrou a importância do direito de manifestação justamente no momento em que o Brasil testemunhava um dos maiores escândalos de corrupção projetados com a operação Lava Jato no ano passado.

Os escândalos envolvendo os gestores da empresa JBS no Brasil e a conversa vazada à imprensa envolvendo o nome do presidente Mechel Temer são graves. Há quem comemore todo esse escândalo, cuja repercussão causou sérios problemas econômicos à bolsa de valores. Senadores e deputados, quando entram em confronto corporal em pleno exercício da atividade parlamentar, revelam também que estão seguindo o mesmo caminho de quem pratica ato de vandalismo contra o patrimônio público.

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