Porto Velho/RO, 23 Março 2024 11:25:46
Diário da Amazônia

Parcerias é a proposta do presidente da Faperon

Diminuir os gargalos que existem na agricultura rondoniense.

Por José Luiz Diário da Amazônia
A- A+

Publicado: 07/08/2015 às 06h00min

Presidente eleito Hélio Dias  formando a mesa com o chefe da Casa Civil e o vice-governador (Foto: Fotos: Jota Gomes/Diário da Amazônia)

Presidente eleito Hélio Dias formando a mesa com o chefe da Casa Civil e o vice-governador (Foto: Fotos: Jota Gomes/Diário da Amazônia)

Com propostas modernas e avançadas o presidente empossado na Federação da Agricultura e Pecuária de Rondônia, Hélio Dias de Souza, que substitui Francisco Ferreira Cabral (Chico Padre) depois de mais de 20 anos no cargo, prometeu uma gestão voltada para o gerenciamento, capacitando o produtor rural nas áreas animal e vegetal.

No auditório da Fiero que estava totalmente lotado, onde cabe 130 pessoas, contando ainda com a presença do vice-governador Daniel Pereira, do chefe da Casa Civil, Emerson Castro e do secretário de Agricultura, Evandro Padovani, outras autoridades e empresários, Hélio Dias de Souza, asseguro que é necessário realinhar agricultura de precisão por meio dos cursos oferecidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).

Em parcerias com o governo do Estado e outras instituições, o presidente empossado e sua diretoria, quer trabalhar para diminuir os gargalos que existem na agricultura rondoniense, como por exemplo, recuperar 6 milhões de hectares de terras degradadas, que usando a tecnologia podem ser mecanizadas e se tornar produtivas. “Na minha visão a ideia é implementar a genética bovina valorizando tanto na área do leite, como no gado de corte”, frisou.

Crise sazonal

Hélio Dias de Souza acredita que a crise é sazonal. Vem e passa. A saída é não perder o estímulo e continuar trabalhando para aumentar a produtividade na pecuária e na agricultura atraindo novas indústrias para o Estado. “Conheço a vivência do homem do campo, na federação podemos criar condições e impulsionar o setor produtivo”. O Estado é gigantesco, com a força do “agronegócio vamos unir os 52 sindicatos e associações fortalecendo os municípios”, acentuou.

 



Deixe o seu comentário