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Peça As Mulheres do Aluá hoje no Palco Giratório

O Projeto Palco Giratório apresenta nesta sexta feira 14, em Porto Velho (RO), os espetáculos “Concerto em Ri Maior” e “As Mulheres..

Publicado: 14/09/2018 às 10h25

Divulgação

O Projeto Palco Giratório apresenta nesta sexta feira 14, em Porto Velho (RO), os espetáculos “Concerto em Ri Maior” e “As Mulheres do Aluá”.

A comédia musical “Concerto em Ri Maior”, será apresentada em duas seções (16 e 19 horas), na Lona do Palhaço Biribinha armada no Parque da Cidade nas proximidades do Porto Velho Shopping com entrada pela rua Calama.

Essa comédia musical surgiu em 2005 a partir de jogos de improvisação do palhaço com a música. O maestro e palhaço Wilson Chevenco, de origem russa, apresenta um concerto e, já que não fala português, conta com a ajuda de seu fiel amigo Sarrafo, para ser compreendido pela platéia. O concerto conta ainda com um coral, integrado pelo público. O espetáculo tem muita música – com vários instrumentos, como piano, violão, acordeom, gaita, castanholas e harmônicas -, dança, improvisação e participação da platéia. A primeira seção começa às 16 horas e a segunda às 19 horas com entrada franca.

Mulheres do Aluá

A peça do grupo O Imaginário está correndo o Brasil através do Projeto do Sesc Palco Giratório e chega a Porto Velho terra onde viveram as Mulheres cujas histórias pesquisadas pela escritora e poeta Nilza Menezes aconteceu, no tempo das diversas tentativas da construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.

Sinopse

Mulheres de diferentes épocas que foram condenadas, num período em que o pensamento-homem é que determinava a condição de cada uma delas. Com histórias marcadas pelas violências e pelas dificuldades enfrentadas em um ambiente hostil e opressor do passado na Amazônia. Uma investigação cênica que coloca em foco a relação de gênero e o universo feminino. Quem são essas mulheres?

Grupo O Imaginário

Fundado com o objetivo de pesquisar e investigar as diversas linguagens artísticas, este grupo é dirigido pelo ator e diretor Chicão Santos, que trouxe para o panorama amazônico um jeito inovador e transgressor de pensar o fazer teatral. Em seus trabalhos sempre busca discutir a relação do público, do teatro e da cidade. Já no seu espaço, o Tapiri, investe na qualificação artística e nas trocas em busca de uma biopolítica para a Amazônia.

Pensamento Giratório

Uma reflexão sobre o gênero feminino na produção teatral na Amazônia – a mulher na cena. A idéia é ter em cada conversa as mulheres que integram o elenco, para expor seus pontos de vista a respeito do tema em questão. Além da participação dos artistas, a partir da experiência da peça, o público será convidado a expor suas experiências pessoais.

Ficha Técnica

Elenco: Agrael de Jesus, Amanara Brandão, Flávia Diniz e Zaine Diniz.

Dramaturgia: Euler Lopes Teles

Pesquisa: Chicão Santos e Nilza Menezes

Concepção de figurino: Zaine Diniz

Concepção cenográfica e luz: Chicão Santos

Execução de cenário: Ismael Barreto

Operação de luz: Edmar Leite

Operação de som: Chicão Santos

Preparação das bebidas (Aluá e Chicha): sacerdotisa Yakolecy e

Arlete Cortez.

Músicas – Mãe Preta Grupo Minhas Raízes e Aluá de autoria de Silvio M. Santos (Zekatraca)

Participação musical: As Pastoras do Asfaltão.

Preparação de dança: Cristina Pontes

Preparação de voz: Marcos Grutzmacher

Fotografia: Leonardo Valério

Assessoria de imprensa/comunicação; Eliane Vianna

Assessoria de redes sociais: Luísa Costa

Produção e direção: Chicão Santos

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