Mesmo após uma ação da PF para conter a distribuição de drogas sintéticas em Vilhena, a prática continua a todo vapor na maior cidade de Rondônia. Em 2017, três jovens da classe média local foram presos em flagrante com o material e um empresário do Paraná também foi apontado como fornecedor dos entorpecentes.
Segundo apurou o site, nesta sexta-feira, 28, um mandado de busca foi cumprido na casa de outro jovem vilhenense, cuja identidade a PF está mantendo em sigilo. Ele é suspeito de receber o produto pelos Correios e outros dois rapazes também são apontados como destinatários dos comprimidos, enviados de uma cidade no interior de Goiás.
Através do conteúdo do celular apreendido durante as buscas, a Polícia Federal espera encontrar as provas de que as drogas eram negociadas entre os vilhenenses e o fornecedor goiano. A última remessa do produto foi recebida no dia 21, numa agência dos Correios na cidade.
