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Diário da Amazônia

Projeto aborda questão do trabalho infantil

Combater o trabalho infantil e conscientizar a população sobre a importância da formação educacional para crianças e adolescentes...

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Publicado: 27/08/2014 às 15h42min

A iniciativa é inédita em Rondônia e ja beneficiou 350 escolas do Brasil

A iniciativa é inédita em Rondônia e ja beneficiou 350 escolas do Brasil

Combater o trabalho infantil e conscientizar a população sobre a importância da formação educacional para crianças e adolescentes. Esta é a proposta do projeto “Trabalho infantil ou educação? De mãos dadas contra o trabalho infantil”.

O projeto será desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação (Semed) em parceria com o Ministério Público do Trabalho, nas 58 escolas da Rede Municipal de Educação.

Para preparar gestores, orientadores e coordenadores pedagógicos, 160 servidores da educação participaram de um curso, terça-feira, 26, no auditório do Ministério Público do Trabalho.

“O curso foi bem motivador e esclarecedor para que nós, educadores, possamos trabalhar em sala de aula e também com os pais dos alunos e toda a comunidade. É importante viver cada fase da vida de forma plena e aproveitar a infância para aprender e se desenvolver, não trabalhando”, destacou Gabriela Cristina Alves, gestora da Escola Eduardo Braga, do Marcos Freire.
Segundo a coordenadora municipal do projeto, Cláudia Gomes Ferreira, a partir desse ano o “Trabalho infantil ou educação?” integrará o calendário escolar e será executado anualmente nas escolas.

As atividades de 2014 terão início no fim de setembro e o tema será desenvolvido de forma interdisciplinar com os estudantes e através de seminários e eventos culturais com os pais e toda a comunidade.

“Vamos aplicar o tema em todas as disciplinas. Na matemática, por exemplo, os alunos podem estudar as estatísticas sobre o trabalho infantil. E ao final de cada ano letivo será realizado um grande encontro para que cada escola apresente os resultados das ações realizadas”, explicou.
O projeto, que é inédito em Rondônia, faz parte das ações do Ministério Público do Trabalho desde 2010 e já beneficiou alunos de 350 escolas do Brasil. Para Porto Velho, oito mil cartilhas foram doadas e os educadores responsáveis por executar o projeto receberão orientações do Ministério Público do Trabalho.

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Combater o trabalho infantil e conscientizar a população sobre a importância da formação educacional para crianças e adolescentes. Esta é a proposta do projeto “Trabalho infantil ou educação? De mãos dadas contra o trabalho infantil”.
O projeto será desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação (Semed) em parceria com o Ministério Público do Trabalho, nas 58 escolas da Rede Municipal de Educação.
Para preparar gestores, orientadores e coordenadores pedagógicos, 160 servidores da educação participaram de um curso, terça-feira, 26, no auditório do Ministério Público do Trabalho.
“O curso foi bem motivador e esclarecedor para que nós, educadores, possamos trabalhar em sala de aula e também com os pais dos alunos e toda a comunidade. É importante viver cada fase da vida de forma plena e aproveitar a infância para aprender e se desenvolver, não trabalhando”, destacou Gabriela Cristina Alves, gestora da Escola Eduardo Braga, do Marcos Freire.
Segundo a coordenadora municipal do projeto, Cláudia Gomes Ferreira, a partir desse ano o “Trabalho infantil ou educação?” integrará o calendário escolar e será executado anualmente nas escolas.
As atividades de 2014 terão início no fim de setembro e o tema será desenvolvido de forma interdisciplinar com os estudantes e através de seminários e eventos culturais com os pais e toda a comunidade.
“Vamos aplicar o tema em todas as disciplinas. Na matemática, por exemplo, os alunos podem estudar as estatísticas sobre o trabalho infantil. E ao final de cada ano letivo será realizado um grande encontro para que cada escola apresente os resultados das ações realizadas”, explicou.
O projeto, que é inédito em Rondônia, faz parte das ações do Ministério Público do Trabalho desde 2010 e já beneficiou alunos de 350 escolas do Brasil. Para Porto Velho, oito mil cartilhas foram doadas e os educadores responsáveis por executar o projeto receberão orientações do Ministério Público do Trabalho.



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