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ESPORTE

Projeto de inclusão esportiva continua

O professor Paulo Lucena confirmou ontem no programa Panorama Esportivo da Rádio Alvorada, a continuação do programa de iniciação..

Por Diário da Amazônia
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Publicado: 10/07/2014 às 20h42min | Atualizado 15/04/2015 às 16h45min

Selecao-de-Ji-Parana-copyO professor Paulo Lucena confirmou ontem no programa Panorama Esportivo da Rádio Alvorada, a continuação do programa de iniciação esportiva da Escola Estadual Júlio Guerra. Criado em 1993, pelo profissional de educação física sem fins lucrativos, o projeto foi incorporado à escola em 2000 através da Associação Esportiva Júlio Guerra e sempre manteve uma média de 50 atendimentos mês chegando a 80 com aulas de futsal, basquete, handebol e vôlei. Os trabalhos foram interrompidos há seis meses para definir objetivos, e vai reiniciar em agosto com um novo formato.

Lucena busca parcerias junto ao empresariado e o poder público para reformar a quadra, localizada no pátio da escola. “Vamos tapar os buracos e realizar a pintura com as marcações oficiais”, disse o professor comemorando a chegada de novos parceiros. Serão atendidas crianças e adolescentes na faixa etária de 7 a 14 anos. O principal objetivo do projeto batizado em 2000 de Profica – Projeto Futsal de Inclusão para Crianças e Adolescentes é a inclusão através do esporte, e agora com nova roupagem será denominado Iniciação Esportiva Viver Melhor.

As inscrições devem ser feitas na escola a partir de agosto pelos pais ou responsáveis, apenas com fotocópia do certidão de nascimento e autorização para frequentar as aulas. “Vamos trabalhar três vezes por semana, em dois períodos”, adianta Paulo Lucena. Na quadra da escola Júlio Guerra inicialmente será trabalhodo os fundamentos do futsal, e a curto e médio prazo serão implantados os demais esportes de quadra. O projeto de iniciação esportiva pretende atender também às crianças e jovens do bairro Primavera com aulas de futebol soçaite no antigo Campo da Ceron, no próprio bairro.

O material esportivo para as aulas como coletes, bolas, apitos, cones serão reaproveitados, e na medida do possível serão substituídos com a colaboração da iniciativa privada. De acordo com Lucena são aguardas pelo menos 100 inscrições na reabertura dos trabalhos previstos para o próximo mês.



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