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Diário da Amazônia

Recuperação de vias tem insumos garantidos

Para o trabalho em Ji-Paraná estão sendo disponibilizados 56 toneladas de insumos.

Por Assessoria
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Publicado: 20/11/2018 às 11h00min | Atualizado 20/11/2018 às 11h06min

A prefeitura de Ji-Paraná, por meio da Secretaria de Obras e Serviços Públicos (Semosp), receberá nos próximos dias um total de 56 toneladas de insumos para fabricação de asfalto quente CBUQ que serão utilizados nos serviços de tapa-buraco e recapeamento de vias pavimentadas.

O asfalto quente CBUQ estão sendo utilizado nos serviços de tapa-buraco e recapeamento. – Foto: Divulgação

Deste total, 28 toneladas já estão armazenadas na indústria de asfalto, outras 28 toneladas devem ser descarregadas ainda nesta semana. Fazem parte dos materiais usados na confecção do asfalto a brita, pó de brita, emulsão asfáltica, Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP), além de outros produtos agregados. O valor do investimento é de R$ 212 mil de recursos próprios do município.

O reforço na aquisição dos insumos faz parte do planejamento da prefeitura para atuar durante o período chuvoso, quando os problemas com a deterioração das pavimentações antigas ocorrem com mais frequência. Para manter a trafegabilidade das ruas, a Semosp está com duas equipes de recuperação de vias pavimentadas, sendo uma no Primeiro Distrito e outra no Segundo Distrito.

Conforme explicou o secretário, Cleber Bruscke, na maioria das ruas o trabalho está sendo realizado visando somente a eliminação dos buracos. Já em outros pontos mais críticos, as equipes fazem o reperfilamento, que é a aplicação de outra camada asfáltica mais fina, ou até mesmo, o recapeamento da via, quando é retirado todo o material antigo e aplicado um novo asfalto.

“Esse trabalho de recuperação das ruas é feito todos os dias, é um serviço constante. A demanda é muito grande porque Ji-Paraná possui diversas ruas que foram pavimentadas há mais de 20 anos. Esse pavimento antigo não possui mais condições de durabilidade e acaba gerando a necessidade de manutenção constante”, explicou o Cleber Bruscke.



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