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Diário da Amazônia

Recurso é garantido para investir no Hospital Regional

Emenda já está na Lei Orçamentária Anual da União de 2019 e beneficiará a cidade de Vilhena.

Por Redação
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Publicado: 10/01/2019 às 08h54min

Dezenas de milhões de reais estão previstos para serem liberados à prefeitura em 2019, alguns inclusive já foram depositados. O prefeito Eduardo Japonês começou ontem (09) a série “Vilhena Tem Recurso” e garante que este será um ano de conquistas para a cidade. Japonês revelou os trâmites que foram tomados no passado, bem como as ações que estão sendo feitas em sua gestão para garantir esses valores.

O prefeito Eduardo Japonês esteve reunido em Brasília na conquista de recursos

O tema de hoje é o recurso de R$ 11.900.000,00 destinados pela emenda impositiva n° 7123.0009 da Bancada de Rondônia para a construção de um novo prédio para o Hospital Regional de Vilhena, que sofre com problemas estruturais há décadas. O recurso já foi incluído na Lei Orçamentária Anual de 2019, aprovada em novembro de 2018 pela Câmara dos Deputados.

“Em outubro de 2018, após muitas reuniões durante o ano, conquistamos essa emenda impositiva de R$ 11,9 milhões, visto que os R$ 20 milhões divulgados em 2017 nunca existiram para Vilhena. Na época foi solicitada simplesmente uma emenda comum, ou seja, um pedido dos parlamentares à presidência, mas que o presidente Michel Temer tinha a liberdade de não executar. E não executou. Assim, divulgaram algo que era incerto, antes da hora, infelizmente”, revela Eduardo Japonês.

VERBA

O recurso de R$ 11,9 milhões conseguido por Japonês, por outro lado, é uma emenda impositiva, o que significa que o presidente tem a obrigação de executar. É dinheiro certo. “Lutamos para que os parlamentares fizessem uma nova emenda para a Saúde de Vilhena. Com essa articulação, feita por nós em viagens a Brasília e contatos com todos os deputados federais e senadores, garantimos o novo valor. Sem isso não haveria nada”, revela o secretário de Saúde, Afonso Emerick.

APROVAÇÃO

A proposta deverá ser aprovada no Ministério da Saúde até março deste ano. A partir daí será feita uma licitação, com até 5% do valor da emenda, para confecção do projeto do novo prédio do HRV. O edifício atual poderá ser transformado em uma maternidade ou UTI-Neonatal. A licitação do projeto deve durar cerca de 90 dias e a empresa vencedora deverá, então, apresentar o projeto em um prazo razoável.



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