Edição de hoje nº 7702
Cadastro da Agência Nacional de Águas, revela que o Brasil tem 29000 barragens
No dia 25 de janeiro, o Brasil e o mundo pararam para assistir um filme de terror, o rompimento da barragem de Brumadinho em Minas Gerais, onde dezenas de pessoas perderam a vida, sem falar na destruição de casas e do meio ambiente. No momento Bombeiros trabalham na região da Avenida do córrego do feijão localizada no município de Brumadinho na grande Belo Horizonte, o número de mortos passa 110 vítimas.
Em meio à Lama, em meio a catástrofe ambiental e humana em Brumadinho o governo federal trouxe à tona um problema que poderá se repetir e ainda bem pior ao que estamos presenciando lá em Minas gerais no cadastro da Agência Nacional de Águas o Brasil tem 29000 barragens.
A represa que se rompeu da Vale em Brumadinho destinava o acúmulo de sedimentos de ferro no relatório divulgado em novembro de 2018 a ANA porque 45 representam as estruturas comprometidas, ou seja, eram vulneráveis a incidentes o mesmo relatório referente a dois anos atrás não assinalava o acidente na Mina Córrego do Feijão.
Relatório divulgado pela Agência Nacional de Águas, Ana, informa que das 35 barragens localizadas em Rondônia 22 delas foram classificadas com alto potencial de danos, o que na prática quer dizer que em casos de acidentes uma catástrofe ambiental e com morte de seres humanos poderá ser extremamente grave.
Em Rondônia, represas mencionadas pela Unesul de geração de energia elétrica e depósitos de rejeitos minerais animal industrial agricultura irrigação de lavoura as barragens estão localizadas em 14 municípios das 22 com alto potencial de risco 5 encontram-se no município de Ariquemes, Alta Floresta do Oeste com 4 unidades, Itapuã do Oeste com 3 unidades o relatório da ANA ponta também as hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau do Rio Madeira como de alto potencial.
As imagens do desabamento da barragem da multinacional são marcos 2015 risco do mapa do super distrito de bento Rodrigues e estavam fresca tá memória dos brasileiros.
Mas o último dia 25 de janeiro o Brasil e o mundo parar iam para assistir a repetição de mais um filme de terror só que dessa vez não como uma tragédia no assim relacionada a um fato criminal.
No momento Bombeiros trabalham na região da Avenida do córrego do feijão localizada no município de Brumadinho na grande Belo Horizonte até a última sexta-feira o número de mortos estava em 110 vítimas.
Em meio à Lama em meio a catástrofe ambiental e humana em Brumadinho o governo federal trouxe à tona um problema que poderá se repetir e ainda bem pior ao que estamos presenciando lá em Minas gerais no cadastro da agência nacional de águas o Brasil tem 29000 barragens.
A represa que se rompeu da vale em Brumadinho destinava o acúmulo de sedimentos de ferro no relatório divulgado em novembro de 2018 a Ana porque 45 representam as estruturas comprometidas ou seja eram vulneráveis a incidentes o mesmo relatório referente a dois anos atrás não assinalava o acidente na mina córrego do feijão.
Relatório divugado pela agência nacional de águas Ana informa que das 35 barragens localizadas em Rondônia 22 delas foram classificadas com alto potencial de danos o que na prática quer dizer que em casos de acidentes uma catástrofe ambiental e com morte de seres humanos poderá ser extremamente grave.
Em Rondônia represas mencionadas pela unesul de geração de energia elétrica depósitos de rejeitos minerais animal industrial agricultura irrigação de lavoura as barragens estão localizadas em 14 municípios das 22 com alto potencial de risco 5 encontram-se no município de Ariquemes a Alta floresta do oeste com 4 unidades Itapuã do oeste com 3 unidades o relatório da Ana ponta também as hidrelétricas de Santo Antônio e jirau do Rio Madeira como de alto potencial para danos em caso de um possível acidente.