Os policiais civis da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Drago) realizou na manhã desta sexta-feira (5), o cumprimento de 10 mandados de busca e apreensão, três mandados de proibição de acesso à determinados locais e um mandado de afastamento da função, em uma escola estadual de Porto Velho.
De acordo com os policiais, as investigações iniciaram depois da denúncia da emissão de históricos e certificados de Ensino Médio falsificados realizados pelos servidores da Escola E.E.F.M. Maria Carmosina Pinheiro, localizado na zona Leste da capital.
Segundo a PC, foi constado que presidiários estavam sendo beneficiados, usando os documentos como forma de progressão de regime e outros benefícios. Mais de 30 policiais estão envolvidos na operação, entre eles delegados, agentes, escrivães. O Grupo de Operações Táticas Especiais (Gote) da Polícia Civil também participa da ação.
Os envolvidos também serão responsabilizados por uma série de crimes, entre falsificação de documento público, falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistemas de informação.
Até o momento, todos os suspeitos prestaram depoimentos e ninguém foi preso. De acordo com os delegados, para sigilo e continuidade da investigação, as identidades serão preservadas.
Os policiais civis da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Drago) realizou na manhã desta sexta-feira (5), o cumprimento de 10 mandados de busca e apreensão, três mandados de proibição de acesso à determinados locais e um mandado de afastamento da função, em uma escola estadual de Porto Velho.
De acordo com os policiais, as investigações iniciaram depois da denúncia da emissão de históricos e certificados de Ensino Médio falsificados realizados pelos servidores da Escola E.E.F.M. Maria Carmosina Pinheiro, localizado na zona Leste da capital.
Segundo a PC, foi constado que presidiários estavam sendo beneficiados, usando os documentos como forma de progressão de regime e outros benefícios. Mais de 30 policiais estão envolvidos na operação, entre eles delegados, agentes, escrivães. O Grupo de Operações Táticas Especiais (Gote) da Polícia Civil também participa da ação.
Os envolvidos também serão responsabilizados por uma série de crimes, entre falsificação de documento público, falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistemas de informação.
Até o momento, todos os suspeitos prestaram depoimentos e ninguém foi preso. De acordo com os delegados, para sigilo e continuidade da investigação, as identidades serão preservadas.