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Publicado: 10/01/2019 às 15h03
Atualizado: 10/01/2019 às 15h08

Temer fez sua parte com a reforma trabalhista

FRASE DO DIA: “A presidente do PT vai a Caracas para prestigiar a posse de Nicolás Maduro. É difícil imaginar idéia tão desastrada...

FRASE DO DIA:

“A presidente do PT vai a Caracas para prestigiar a posse de Nicolás Maduro. É difícil imaginar idéia tão desastrada. A não ser que tenha resolvido ajudar os bolsonaristas a desgastar ainda mais o próprio partido.” – Jornalista Bernardo Mello Franco

1-Tirando a carga do burro

Para gerar mais emprego é necessário diminuir o peso da contratação. Temer fez sua parte com a reforma trabalhista, mas é preciso avançar mais. O secretário da Receita Federal, Marcos Cintra está muito focado na desoneração da folha de pagamento, um dos primeiros itens na pauta do governo e descarta qualquer aumento de impostos. “A incidência de forma muito pesada de tributos sobre a folha de salários é uma preocupação que se coloca como um dos primeiros itens na nossa pauta. Estamos trabalhando muito nisso, como desonerar a folha de salários, como diminuir os encargos trabalhistas e fazer com que a economia brasileira gere empregos”, afirmou   

2-Dilma fazendo escola

Cada partido e cada governo com sua Roussef e disparates como estocar vento. Em tempos de mitos, a ministra – ou seria pastora? – Damares Alves coleciona pontos importantes, quando abre sua abençoada boca, na tentativa de chegar ao píncaros da glória e conquistar o excelso primeiro lugar da estupidez científica. O tempo passa, o tempo voa e Sergio Porto, o Stanislaw Ponte Preta, continua atual com seu FEBEAPÀ: o festival de besteira que assola o país. De onde saiu esta? Olha a Dilmares aê gente!

3-Batendo cabeças togadas

As cortes de justiça, a partir do colegiado, decidem sobre demandas que extrapolam o julgamento de instâncias inferiores. O colegiado é a base primordial para acórdãos e súmulas que são produtos qualificados da sua prestação jurisdicional c consenso das diversas cabeças. Aí vêm os recessos e as turmas e a base colegiada vai pra casa do crica, pois um juiz ou só parte passa a decidir sem a composição total da corte como se vê de vez em sempre. Marco Aurélio decidiu que a votação para presidir a Mesa do Senado seria aberta. Toffoli diz que vai ser fechada. Zé de Nana, o rábula, diz que “é melhor encostar sem  passar a chave, pois fica bem para as duas partes litigantes”.

4-Guerrilha urbana I

Nas favelas do Rio de Janeiro e agora nas ruas de Fortaleza o que se vê é uma guerra declarada com uso de explosivos, fuzis e granadas, encurralando o homem comum e transformando-o em fornecedor compulsório de novos bandidos. Todos sabem que os bunkers e QGs têm endereço. Das prisões os soldados anti-povo entram e saem em segurança para praticar delitos, usando dos instrumentos legais como a progressão de pena e a cultura da ressocialização que não existe num estado fraco e desorganizado.

5-Guerrilha urbana II

Se em função do arsenal de direitos dos presos, da cultura de “endurecer sem perder a ternura” e da dívida social eterna – o bandido é fruto da sociedade repressora – não é possível agir nos presídios, que se mude a abordagem no campo de guerra que são as ruas das nossas cidades. Até quando o enfrentamento se dará de forma reativa com meia dúzia de homens da Força Nacional com alto custo e baixa resolutividade? Quando os “snipers” começarão a agir? Até quando existirão o auxílio-reclusão, visita íntima, saidinha, jumbo e celular nos presídios? Porque progressão de pena da forma como está sem controle efetivo do preso que sai na condicional?

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