Durante boa parte do ano, ações por parte de órgãos de vários municípios, no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e outras enfermidades, foram acompanhadas pela imprensa estadual.
Chegando ao final de mais uma temporada, se observa que o alvo não foi acertado, como deveria, ou seja, com mais rigidez e pesadas multas. Isso, devido aos vários pontos ainda abandonados, com acúmulo de água, matagal e lixo descartado de forma incorreta, e arisco em dizer, até mesmo intencional, criminoso, contribuindo para a saúde pública, cada vez mais fragilizada.
Em Ji-Paraná, por exemplo, muitos proprietários teimam em desafiar o Poder Público em não acatar os pedidos, vias blitz educativas e campanhas em todas as mídias. Ao contrário, em alguns terrenos o mato, o acúmulo de sujeira, cada vez só aumentam. O que dá para se afirmar que não é somente ações educativas que resolvem, mas sim, multas pesadas, limpeza desses imóveis pela prefeitura e o valor incluído no IPTU. Nas proximidades do hospital Claudionor Roriz terrenos em completo estado de abandono, é um claro mau exemplo de alguns proprietários.
O transmissor (vetor) da dengue é o mosquito Aedes aegypti, que precisa de água parada para se proliferar. A limpeza dos terrenos e quintais ajuda a evitar o aumento do mosquito.