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Diário da Amazônia

Vem aí o concurso de Samba de Enredo da Escola de Samba Asfaltão

Meu amigo Antonio Serpa do Amaral o Basinho postou na sua fan page do face book uma crônica sobre as criticas ao documentário do qual ele..

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Publicado: 21/09/2019 às 07h49min

Meu amigo Antonio Serpa do Amaral o Basinho postou na sua fan page do face book uma crônica sobre as criticas ao documentário do qual ele faz parte como um dos produtores: “Caçambada Cutuba”.

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Vamos publicar parte do texto da crônica escrita pelo Basinho já que o conteúdo na íntegra, precisaria de mais de uma página do jornal para conter todo o matéria. Creio que o trecho que selecionamos diz em suma o que o Antonio Serpa do Amaral diz no texto completo.

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A Caçambada Cutuba é culminância! – disse Zola Xavier. A Caçambada foi uma decepção! – decretou Zekatraca.

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É esse o grande feito: desenterrar interrogações para que outros explorem a história por vários ângulos. Se a Caçambada Cutuba deixou tantas interrogações, cumpriu sua finalidade! – asseverou Luciana Oliveira.

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Elogiada por uns e contestada por outros, a película produzida por Zola Xavier levantou polêmicas! E isso é ótimo, porque polemizar o tema é mesmo um dos objetivos do trabalho. A polêmica é bem-vinda porque sacode a alma, e nela reside o vulcão da dúvida que leva ao questionamento e à pesquisa mais aprofundada!

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É lamentável, claro, a falta do depoimento do jornalista Sílvio Santos, último a descer da caçamba, no centro da cidade. Mas muitas foram as dificuldades; o coveiro do Cemitério dos Inocentes ficou com medo, a mãe de um vereador não quis gravar entrevista e até Flodoaldo Pontes Pinto Filho amarelou!

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No conjunto da obra, Caçambada Cutuba é uma expressiva metáfora, e não um relato cartesiano, engessado numa narrativa certinha, alinhavada ponto a ponto, nos mínimos detalhes, como uma colcha de retalhos bem cosida pelas artesãs nordestinas.

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Esta é uma daquelas histórias esquecidas à beira da estrada da vida, um causo que ficou tão desbotado na memória do povo que acabou assumindo o status de lenda, conversa fiada de gente velha proseando na sala ou potoca de contador de estória em beira de calçada em noite de lua cheia.

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Só que não! Na verdade, o caso é um capítulo da página política que teve origem lá nos velhos tempos do Território Federal do Guaporé e que desaguou no último embate entre Cutubas e Peles-Curtas nos idos empoeirados do Território Federal de Rondônia!

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Leia a crônica na íntegra, na página do Antônio Serpa do Amaral Filho – Basinho no face book

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Por falar em Cutuba e Pele Curta: Vem aí o concurso de Samba de Enredo da Escola de Samba Asfaltão

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Tata um dos autores da pesquisa sobre a boemia no bairro Triângulo que com o título “O Braço do Violão” se transformou no enredo da escola para o carnaval de 2020. É citado pelo Tata em uma crônica como – DISPUTA PADRÃO BOCA DE SIRI.

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A disputa vai acontecer no dia 28 de setembro (sábado) a partir das 16h, na Tenda do Tigre.



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