As vendas nos dois principais mercados municipais da capital diminuíram. Os comerciantes tiveram redução de lucro e faturamento, principalmente porque os consumidores estão comprando menos, e boa parte dos produtos aumentou o preço. O valor de algumas mercadorias adquiridas pelos vendedores, diretamente com os produtores, também teve reajuste, que foi repassado ao consumidor final. A competitividade com grandes redes de supermercado na cidade, foi também um fator apontado para a redução nas vendas, principalmente em tempos de crise.
Peixes frescos são mercadorias bastante procuradas pelos clientes que desejam encontrar produto de qualidade. Eu trabalho com certa quantia, porque ela é rotativa. O peixe é produto perecível, você compra hoje para vender no máximo até amanhã, para você ter sempre um peixe novinho”, relatou o comerciante do Mercado Municipal, Josimar Barbosa Silva. Atuando há mais 40 anos no mercado de peixe, ele ressaltou que as vendas diárias reduziram mais do que pela metade. “A média de venda diária é 1 mil reais hoje, na época que vendia bem, chegou a vender em média 4 mil reais”, disse.
Influência pela redução de trabalhadores das usinas
Os principais produtos de venda são: o dourado, o tambaqui e o pacu, sendo o dourado um peixe mais caro. “Eu vendia 600 quilos de dourado na semana, e hoje vendo de 100 a 200 quilos”, afirmou o comerciante. A redução nas vendas, segundo Josimar, também teve influência pela redução do quadro de trabalhadores, principalmente das usinas. “Houve um grande aquecimento por conta das usinas, porque a cidade recebeu muitos trabalhadores, hoje reduziu o quadro de funcionários das empresas, e voltou ao que era normalmente”, acrescentou.
Ainda segundo informações, embora, muitas vezes, o preço nas grandes redes de supermercado sejam inferiores aos dos comerciantes, o grande diferencial é a qualidade. “O preço é mais caro porque o mercado tem como vender a menos pela quantidade que compra, as pessoas não vão ao mercado somente pra comprar uma coisa”, finalizou Silva.
As vendas nos dois principais mercados municipais da capital diminuíram. Os comerciantes tiveram redução de lucro e faturamento, principalmente porque os consumidores estão comprando menos, e boa parte dos produtos aumentou o preço. O valor de algumas mercadorias adquiridas pelos vendedores, diretamente com os produtores, também teve reajuste, que foi repassado ao consumidor final. A competitividade com grandes redes de supermercado na cidade, foi também um fator apontado para a redução nas vendas, principalmente em tempos de crise.
Peixes frescos são mercadorias bastante procuradas pelos clientes que desejam encontrar produto de qualidade. Eu trabalho com certa quantia, porque ela é rotativa. O peixe é produto perecível, você compra hoje para vender no máximo até amanhã, para você ter sempre um peixe novinho”, relatou o comerciante do Mercado Municipal, Josimar Barbosa Silva. Atuando há mais 40 anos no mercado de peixe, ele ressaltou que as vendas diárias reduziram mais do que pela metade. “A média de venda diária é 1 mil reais hoje, na época que vendia bem, chegou a vender em média 4 mil reais”, disse.
Influência pela redução de trabalhadores das usinas
Os principais produtos de venda são: o dourado, o tambaqui e o pacu, sendo o dourado um peixe mais caro. “Eu vendia 600 quilos de dourado na semana, e hoje vendo de 100 a 200 quilos”, afirmou o comerciante. A redução nas vendas, segundo Josimar, também teve influência pela redução do quadro de trabalhadores, principalmente das usinas. “Houve um grande aquecimento por conta das usinas, porque a cidade recebeu muitos trabalhadores, hoje reduziu o quadro de funcionários das empresas, e voltou ao que era normalmente”, acrescentou.
Ainda segundo informações, embora, muitas vezes, o preço nas grandes redes de supermercado sejam inferiores aos dos comerciantes, o grande diferencial é a qualidade. “O preço é mais caro porque o mercado tem como vender a menos pela quantidade que compra, as pessoas não vão ao mercado somente pra comprar uma coisa”, finalizou Silva.