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PLANTÃO DE POLÍCIA

Vítimas de ataques na capital seguem internadas em estado grave

Uma das vítimas está com a situação mais delicada e requer atenção especial

Por Redação Diário da Amazônia
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Publicado: 04/11/2018 às 06h05min

Divulgação – Diário da Amazônia

As sete vítimas dos ataques praticados por Edinei Ribeiro, de 49 anos, seguem internadas no Hospital João Paulo II, em Porto Velho, e o estado dos pacientes ainda é grave, segundo boletim médico divulgado na manhã de sábado.

De acordo com o médico Fernando Máximo, 3 pacientes aguardam vagas na UTI da unidade de saúde. Os demais pacientes não têm previsão de alta. Os demais pacientes tiveram evolução positiva. O médico informou que os primeiros atendimentos foram de fundamental importância.

Segundo apurou o Diário, um das vítimas está com a situação mais delicada e requer atenção especial da equipe médica. O nome não foi informado, mas ela corre o risco de morte.

O médico explicou que pacientes que receberam os primeiros atendimentos tiveram fratura exposta, lesão no tórax. “Alguns pacientes terão seqüelas. Um deles teve o nariz cortado com facão. Outro paciente recebeu o corte na cabeça que abriu o crânio.

ENTENDA O CASO

Segundo vizinhos, Edinei Ribeiro teria tido um surto dentro de casa na manhã da última quinta-feira. Após isso, ele saiu com um carro portando três facões. Em sua passagem por alguns bairros, ele esfaqueou 11 vítimas, uma delas, uma mulher de 27 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Zona Leste de Porto Velho.

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Três vítimas receberam atendimentos e foram liberadas. Outras sete, seguem internadas no Hospital João Paulo II, três delas em estado gravíssimo correndo risco de vida. Desde a última quinta, as vítimas passam por várias cirurgias, devido a múltiplas lesões pelo corpo. O hospital João Paulo está sobrecarregada e teve que mobilizar vários profissionais para atender os casos.

Edinei foi morto com seis tiros de arma de fogo na própria residência, após ameaçar uma guarnição da Polícia Militar (PM), no Bairro Universitário, Zona Leste da cidade.



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