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RONDÔNIA

Capital tem manifestação contra preço do combustível

A partir das 7h os manifestantes se concentraram no local e pouco tempo depois os caminhoneiros também aderiram ao protesto.

Por Ana Kézia Gomes Diário da Amazônia
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Publicado: 16/01/2018 às 06h50min

A manifestação na estrada do Belmont teve a adesão de motoristas de caminhões-tanque (Foto: Roni Carvalho/Diário da Amazônia)

Em protesto contra os aumentos abusivos do combustível e do gás de cozinha, moradores de Porto Velho criaram o grupo “Petrobras, essa conta não é minha” nas redes sociais e organizaram, na manhã de ontem, protesto na entrada do porto petrolífero, localizada na estrada do Belmont. A partir das 7h os manifestantes se concentraram no local e pouco tempo depois os caminhoneiros também aderiram ao protesto. “Todos estamos sofrendo com o aumento do combustível e do gás de cozinha.

As pessoas devem lembrar que o nosso Brasil gira sobre rodas e se aumenta a gasolina vai aumentar o arroz, feijão, a carne e tudo que vai para a nossa mesa. Temos todos que aderir à manifestação para o bem geral”, afirmou Raiate Gomes, organizador do movimento.

De acordo com ele, a via não esteve interditada para a população e veículos de transporte coletivo, apenas para as carretas petroleiras. O protesto também aconteceu em outros pontos da cidade, incluindo o Espaço Alternativo, “buzinaços” em postos de gasolina. “Além disso, condutores estão aderindo à ideia nacional de abastecer R$ 0,50 e exigir a nota fiscal”, disse Raiate Gomes. Ele explicou que o movimento não é composto por bandeira política ou religiosa, mas é tudo organizado pela população de Porto Velho. O movimento deve ganhar reforço nos próximos dias porque, conforme Raiate, caravanas estão se deslocando do interior para Porto Velho.



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