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Diário da Amazônia

Mutirão de prevenção à hanseníase é mobilizado

O veículo ficará três dias estacionado no Ginásio de Esportes Gerivaldão, no Centro da cidade

Por Redação DIÁRIO DA AMAZÔNIA
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Publicado: 17/07/2018 às 18h19min | Atualizado 17/07/2018 às 18h26min

Está marcado para os dias 31 de julho, 1 e 2 de agosto, um mutirão de exames e orientações para prevenção e diagnóstico da hanseníase. As avaliações serão feitas dentro da Carreta do Projeto Roda Hans, do Ministério da Saúde em parceria com o Governo do Estado e Prefeitura de Ji-Paraná. O veículo ficará três dias estacionado no Ginásio de Esportes Gerivaldão, no centro da cidade.

O horário de atendimento da triagem será das 8h às 12h e das 14h às 18h. (Foto: Divulgação)

A Secretaria Municipal de Saúde, oferecerá o atendimento gratuito com mais de 30 profissionais como médico especialista em hanseníase, clínico geral, dermatologista, enfermeiros, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde. A ação faz parte de uma campanha do Governo Federal que está acontecendo em várias cidades do Brasil, principalmente na Região Norte do País para identificação de casos de hanseníase.

Para organizar esse atendimento, uma triagem será realizada nos dias 26, 27 e 30 de julho, no Centro Especializado em Patologias Tropicais Padre Adolfo Rohl, em Ji-Paraná. As pessoas que tenham alguma mancha esbranquiçada, avermelhada ou amarronzada, em qualquer parte do corpo, com perda ou alteração da sensibilidade devem procurar a Unidade de Saúde, que fica ao lado do INSS e Biblioteca Municipal, no centro da cidade. Cada caso será avaliado e se for necessário, a pessoa será encaminhada para a consulta na carreta. O horário de atendimento da triagem será das 8 horas às 12 horas e das 14 horas às 18 horas.

Segundo a diretora do Centro Especializado Adolfo Rohl, Marcelle Carvalho Gil, os pacientes encaminhados receberão atendimento no laboratório (no veículo). Os médicos solicitarão exames que serão feitos no mesmo local. “O atendimento será completo. A pessoa que for diagnosticada com a doença, já receberá os remédios e sairá da carreta com o tratamento iniciado. O acompanhamento será feito durante seis meses ou um ano conforme a necessidade, no Adolfo Rohl”.



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