Achar vídeos e textos sobre qualquer candidato, partido político e até mesmo suas atividades é uma das coisas mais fáceis na internet. Mas o problema é que nem sempre esses conteúdos são de confiança e refletem realmente na vida e nas atividades parlamentares. Isso porque muitos conteúdos não são de veículos de comunicação, como reportagens e matérias jornalísticas e sim, produções independentes de desconhecidos que plantam informações (da forma que desejam), induzindo muitos a acreditarem que certas notícias são verdadeiras ou falsas.
Recentemente um candidato à presidência do Brasil (como vem acontecendo com todos os demais) participou de uma palestra com alunos de diversos cursos superiores em São Paulo. Na palestra uma aluna do curso de Psicologia não satisfeita em questionar apenas um fato, suscitou outro tema que não tinha relevância alguma com a questão política atual. Ela perguntou sobre uma situação ligada a um boato que se espalhou na internet rapidamente contra tal candidato, mas nada comprovado juridicamente e midiaticamente. Por não ser verdade, recebeu uma resposta direta e ficou com “cara de tacho” perante os demais presentes que aplaudiram o candidato.
Por termos hoje vários vídeos, textos e demais conteúdos “editáveis” publicados “livremente” na internet, fica complicado saber em o que acreditar. No entanto, os veículos de comunicação como TV’s, jornais impressos e portais assinados por jornalistas devidamente registrados em conselho de classe, ainda são um leve respiro para os leitores. Eu geralmente aposto nesses meios quando o assunto são notícias, principalmente no quesito política nacional e internacional. Geralmente os profissionais graduados e ligados à veículos de comunicação fazem um filtro nos temas que são suscitados. Não é uma regra, mas os que têm “ética” valorizam tal ação e tomam cuidado com o desempenho do ofício.
Atenção
Como temos vários comunicólogos que misturam ideologias políticas com o ofício e levantam bandeiras esquecendo da imparcialidade que a profissão deve ter, é bom tomar cuidado. Procure pegar informações de veículos ou profissionais que passam o fato de verdade e não deturpam a favor de seus interesses. Em tempos de Fake News, de informações e de vídeos editados a favor ou contra candidatos, o eleitor é que acaba perdendo. Sendo assim, procure fazer uma análise mais profunda do candidato que você quer levar ao governo, senado ou mesmo presidência do Brasil. A sua análise será o ponto principal para as mudanças daqui para frente, por isso, leia mais sobre o passado e o presente do seu candidato. Se você quer mudanças, faça parte dela. Pesquisa: Leitura e análise serão determinantes nessas eleições. Aprofunde mais sobre os candidatos e cuidado com as Fake News. Pense nisso.
