Atividades foram alusivas à Campanha da Fraternidade
O grupo de estudo da Paróquia São João Bosco através da coordenação do projeto ‘Gente Feliz’ deu início na última semana, a várias atividades que fazem parte da Campanha da Fraternidade 2017. O trabalho social tem como objetivo alcançar e despertar crianças e adolescentes da rede municipal de ensino, com palestras, visitas e pit stop em pontos considerados de alta importância para o Meio Ambiente de Ji-Paraná.
De acordo com a coordenadora do ‘Gente Feliz’, Maria da Glória Araújo Silva Oliveira as atividades deram início neste mês, e ainda terá algumas palestras em escolas municipais, com o tema: “Cultivar e Guardar a Criação”, em defesa dos biomas brasileiros. Ou seja, fazer com que as crianças e adolescentes, alvo desse projeto, aprendam a cuidar do ambiente em que vivem.
Ainda segunda ela, durante as palestras falou-se de ambientes naturais citado como exemplo, a praça dos Jardins dos Imigrantes, Beira Rio Cultural, no bairro Duque de Caxias, além da forma que vem sendo tratado o lixo, de uma maneira geral. As escolas que receberam as palestras foram a Jandinei Cella e Jamil Vilas Boas, além das crianças do próprio projeto que foram levadas para fazer visitas às áreas do bairro Duque de Caxias, Praça Jardim dos Imigrantes e as margens do rio Machado, recebendo informações sobre como eram e como estão estas regiões atualmente. “Não podemos deixar essas crianças esquecerem o nosso passado, e o mais importante ainda, que todas aprendam preservar o nosso meio ambiente”, declarou Lígia Maciel uma das integrantes do projeto.
Para alcançar o maior número de público possível, a coordenação também foi aos meios de comunicação e realizou um pit stop na avenida Marechal Rondon com Clovis Arrais, com as crianças do projeto entregando para condutores e pedestres mudas de várias espécies de árvores nativas da região e panfletos informativos.
Alerta
A coordenadora lembrou que esse trabalho da Campanha da Fraternidade foi e continua sendo de suma importância para toda a sociedade entender que é interesse de todos, independente de credo religioso. “A depredação contra os biomas está cada vez maior e as consequências são desastrosas para todos os seres viventes nesse planeta”, alertou Maria da Glória.
