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Diário da Amazônia

Psiquiatria do HB já tem ala masculina

A estrutura moderna atende a requisitos internacionais.

Por Assessoria
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Publicado: 16/04/2017 às 05h10min

Nova estrutura moderna atende a requisitos internacionais de tratamento humanizado

Está concluída a primeira fase da reforma e ampliação da Ala de Psiquiatria do Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro. A estrutura moderna, que atende a requisitos internacionais, é compatível com o tratamento humanizado oferecido pela unidade. “É um sonho que se realiza”, definiu o secretário estadual de Saúde, Williames Pimentel. As inovações arquitetônicas do prédio foram concebidas por profissionais locais.

A obra é composta de duas fases. A que está concluída vai receber apenas pacientes masculinos. A outra, para pacientes femininos ainda está em andamento. As instalações foram visitadas pelo governador Confúcio Moura e por deputados estaduais na última semana.

O governador falou sobre a melhoria na área de saúde e garantiu que não conseguiria fazer as mudanças por decreto. “Se os servidores não tivessem uma participação tão comprometida, não adiantaria nada”, afirmou para complementar, em seguida, com elogios aos profissionais que atendem nas unidades.

Sobre a Ala de Psiquiatria, o governador ressaltou a importância do tratamento humanizado, que ‘desospitaliza’ o paciente, levando-o para receber o carinho dos familiares, em casa, durante a parte final da recuperação. Confúcio citou profissionais da clínica que trabalham há anos com dedicação.

Ambulâncias

Na mesma ocasião foram entregues chaves de ambulâncias a prefeitos de 18 municípios. Os veículos servirão para atendimentos de média e alta complexidade e foram distribuídos conforme as distâncias e a necessidade dos municípios.
No total serão entregues 38 ambulâncias. Os veículos foram adquiridos com recursos destinados por deputados estaduais através de emendas, que foram liberadas pelo governo.

Com os veículos, os municípios devem fortalecer os seus serviços, a começar pela atenção básica, que corresponde a 80% das unidades de saúde ainda é o gargalo do serviço estadual.

Segundo o secretário Pimentel, o Hospital Infantil Cosme e Damião e o Hospital João Paulo II, por exemplo, ainda recebem demandas que deveriam ser supridas pelos municípios. Ele pediu apoio aos prefeitos para que deem atenção ao serviço que lhes compete.



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