O atual governo tem demonstrado minimamente competência e responsabilidade na gestão econômica. Se fossem feitas as imprescindíveis reformas, privatizações, enxugamento do Estado, abertura econômica e investimento em infraestrutura os números da economia seriam muito melhores.
Com a anúncio feito nessa quinta-feira (19) pelo CAGED,ligado ao Ministério do Trabalho que é uma espécie de banco de dados dos empregos gerados, revelou que em novembro de 2019, o país gerou 948 mil e 900 empregos com carteira assinada (últimos 11 meses). Esse valor supera qualquer outro período analisado se comparado desde agosto de 2014, quando o Brasil entrou em recessão.
Com o crescimento do PIB esperado entre 2 e 3% em 2020, é provável que o saldo do CAGED fique mais próximo do observado em anos como 2012, 2013 e 2005 – isto é, ao redor de um milhão de empregos criados. Não é uma previsão das mais precisas, mas o exercício serve como boa referência do que esperar.
Segundo o ministério, os resultados foram positivos em três setores econômicos em novembro. Registraram criação de vagas: Comércio (+106.834 vagas) Serviços (+44.287) Serviços Industriais de Utilidade Pública (+419).
VIVEMOS A REVOLUÇÃO DO TRABALHO, COM AS NOVAS TECNOLOGIAS. QUEM NÃO SE ADAPTAR DANÇA. HOJE O JOVEM NÃO ESTUDA, NÃO SE QUALIFICA E JÁ QUER ENTRAR NAS EMPRESAS COMO CEO. NEM FALAR E ESCREVER O PORTUGUÊS BÁSICO CONSEGUE. POR ISSO, VAGAS PARA PESSOAS QUALIFICAS NÃO SÃO PREENCHIDAS. O JOVEM ATRAVESSA A CIDADE PARA IR EM BAILE FUNK, TODAVIA, RECLAMA DE FICAR UMA HORA NO ÔNIBUS PARA IR TRABALHAR!
Quase 100 mil vagas de CARTEIRA ASSINADA. Oitavo mês consecutivo com resultados positivos. Se fosse o contrário, vocês podem ter certeza que essa notícia seria o destaque na imprensa. Há muitos torcendo contra o país, mas a recuperação da economia é algo líquido e certo. Torçam para uma crise internacional como a de 2008. Caso contrário, vão ter que engolir o Brasil crescendo no governo Bolsonaro.