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Cidades

Adversários pregam notícias falsas na internet, diz Marcos Rocha

Marcos Rocha explicou ainda que não está utilizando recurso do fundo partidário.

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Publicado: 18/10/2018 às 15h26min

Foto: Raissa Costa/Diário da Amazônia

O candidato ao governo do Estado, Marcos Rocha (PSL), disse hoje durante sabatina na Rede Rede TV Rondônia, de Porto Velho, que adversários políticos estão investindo “pesado na propagação de notícias falsas na internet, as chamadas fake news” para gerar discórdia dentro do partido, mas essa fase já foi superada.

“Em vez de denegrir a imagem das pessoas com notícias falsas, nos estamos oferecendo proposta à população”, disse Marcos Rocha, ao contestar informação publicadas em redes sociais de que ele estaria recebendo o apoio no segundo turno do MDB, PDT e PSDC.

LEIA TAMBÉM: Marcos Rocha: O que foi dito? – #sabatinadaseleições #redetvro

Ele explicou que “as notícias falsas” não abalaram sua campanha. Marcos Rocha disse que esteve em Vilhena essa semana conversando com o Jaime Bagato (PSL), membro do seu partido e terceiro candidato mais votado ao cargo de Senado. “Estamos percorrendo vários municípios e recebendo apoio espontâneo da população. Diferente do outro candidato, não estamos distribuindo combustível para fazer carreata. A população está participando de forma espontânea”.

Marcos Rocha explicou ainda que não está utilizando recurso do fundo partidário e as doações que estão sendo feita são de militantes do próprio partido. Os valores estão disponíveis no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Enquanto o outro candidato utilizou mais de R$ 3 milhões para a campanha, o partido utilizou cerca de 120 mil”.

Ele disse quando ocupou o cargo de secretário de Justiça, 76 presos estavam trabalhando de forma comunitária e quando deixou a pasta encerrou os trabalhos com 3,7 mil apenados exercendo atividade comunitária. Ele destacou ainda que assumiu a Sejus encontrou várias obras paralisadas, inclusive o presídio de Ariquemes e Machadinho do Oeste.

“Todo o dia o sistema prisional recebe presos em todo o estado. O Estado constrói unidades prisionais e logo elas são ocupadas. Há necessidade sim de construir novos presídios devido o crescimento populacional carcerário. A solução é colocar indústrias dentro dos presídios. O próprio apenado tem que manter sua estadia durante o cumprimento da pena e a indústria dentro do presídio é o ideal”, afirmou.

Com relação aos servidores públicos e elaboração do Plano de Cargos e Salários, ele afirmou que se eleito vai trabalhar primeiramente a gestão do Estado. “Não sou mentiroso. Vou falar a verdade. Temos que analisar todas as secretárias e valorizar os servidores de carreira. Sabemos que existem pessoas que ocupam cargos comissionados que trabalham firme em benefício do Estado.

Com relação ao PCSS, ele disse que fez um plano de cargos e salários aos agentes penitenciários que passaram a receber um tratamento diferente. “Outras categorias precisam e merecem o reajuste salarial. Vamos trabalhar de forma escalonada para atender as categorias. Não podemos esquecer das necessidades da população e as demandas do Estado”, disse.

Hoje o Estado não tem condições de contratar policiais militares nesse momento, segundo afirmou o coronel Marcos Rocha, é fazer o monitoramento eletrônico. O dinheiro, segundo ele, virá do governo federal e da iniciativa privada. “É uma forma de fazer o acompanhamento dessa criminalidade, o que facilita o trabalho da polícia nas prisões”, disse. Ele disse que no primeiro dia da semana fará levantamento das condições reais do Estado para saber o que deve ser feito. “O estado tem sim a necessidade de contratar policiais, mas hoje, segundo apuramos não é um momento oportuno para o Estado”.

“Vamos combater a corrupção no Estado e levantar todos os contratos. Por isso é importante a contratação de um policial para combater os corruptos que tentam causar prejuízos ao governo. Sou um candidato preparado por Deus. Sou de uma família simples, fiz faculdades, sou militar e professor. Fui secretário de educação e da Justia e sou ficha limpa. Por que manter a mesmice de sempre? Sempre defendemos mudanças, e agora chegou a hora de mudar e colocar no governo uma pessoa ficha limpa”.

Assista na integra a entrevista:

Foto: Raissa Costa/Diário da Amazônia

O candidato ao governo do Estado, Marcos Rocha (PSL), disse hoje durante sabatina na Rede Rede TV Rondônia, de Porto Velho, que adversários políticos estão investindo “pesado na propagação de notícias falsas na internet, as chamadas fake news” para gerar discórdia dentro do partido, mas essa fase já foi superada.

“Em vez de denegrir a imagem das pessoas com notícias falsas, nos estamos oferecendo proposta à população”, disse Marcos Rocha, ao contestar informação publicadas em redes sociais de que ele estaria recebendo o apoio no segundo turno do MDB, PDT e PSDC.

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Ele explicou que “as notícias falsas” não abalaram sua campanha. Marcos Rocha disse que esteve em Vilhena essa semana conversando com o Jaime Bagato (PSL), membro do seu partido e terceiro candidato mais votado ao cargo de Senado. “Estamos percorrendo vários municípios e recebendo apoio espontâneo da população. Diferente do outro candidato, não estamos distribuindo combustível para fazer carreata. A população está participando de forma espontânea”.

Marcos Rocha explicou ainda que não está utilizando recurso do fundo partidário e as doações que estão sendo feita são de militantes do próprio partido. Os valores estão disponíveis no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Enquanto o outro candidato utilizou mais de R$ 3 milhões para a campanha, o partido utilizou cerca de 120 mil”.

Ele disse quando ocupou o cargo de secretário de Justiça, 76 presos estavam trabalhando de forma comunitária e quando deixou a pasta encerrou os trabalhos com 3,7 mil apenados exercendo atividade comunitária. Ele destacou ainda que assumiu a Sejus encontrou várias obras paralisadas, inclusive o presídio de Ariquemes e Machadinho do Oeste.

“Todo o dia o sistema prisional recebe presos em todo o estado. O Estado constrói unidades prisionais e logo elas são ocupadas. Há necessidade sim de construir novos presídios devido o crescimento populacional carcerário. A solução é colocar indústrias dentro dos presídios. O próprio apenado tem que manter sua estadia durante o cumprimento da pena e a indústria dentro do presídio é o ideal”, afirmou.

Com relação aos servidores públicos e elaboração do Plano de Cargos e Salários, ele afirmou que se eleito vai trabalhar primeiramente a gestão do Estado. “Não sou mentiroso. Vou falar a verdade. Temos que analisar todas as secretárias e valorizar os servidores de carreira. Sabemos que existem pessoas que ocupam cargos comissionados que trabalham firme em benefício do Estado.

Com relação ao PCSS, ele disse que fez um plano de cargos e salários aos agentes penitenciários que passaram a receber um tratamento diferente. “Outras categorias precisam e merecem o reajuste salarial. Vamos trabalhar de forma escalonada para atender as categorias. Não podemos esquecer das necessidades da população e as demandas do Estado”, disse.

Hoje o Estado não tem condições de contratar policiais militares nesse momento, segundo afirmou o coronel Marcos Rocha, é fazer o monitoramento eletrônico. O dinheiro, segundo ele, virá do governo federal e da iniciativa privada. “É uma forma de fazer o acompanhamento dessa criminalidade, o que facilita o trabalho da polícia nas prisões”, disse. Ele disse que no primeiro dia da semana fará levantamento das condições reais do Estado para saber o que deve ser feito. “O estado tem sim a necessidade de contratar policiais, mas hoje, segundo apuramos não é um momento oportuno para o Estado”.

“Vamos combater a corrupção no Estado e levantar todos os contratos. Por isso é importante a contratação de um policial para combater os corruptos que tentam causar prejuízos ao governo. Sou um candidato preparado por Deus. Sou de uma família simples, fiz faculdades, sou militar e professor. Fui secretário de educação e da Justia e sou ficha limpa. Por que manter a mesmice de sempre? Sempre defendemos mudanças, e agora chegou a hora de mudar e colocar no governo uma pessoa ficha limpa”.

Assista na integra a entrevista:



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