Enquanto a saúde pública vive momento de sobrecarga hospitar, devido a pandemia do novo coronavirus, que gera a doença Covid-19, o Hospital de Base Ary Pinheiro, continua com três alas com obras paradas a cerca de um ano, que juntas poderiam ampliar 140 leitos. Segundo uma fonte do Diário da Amazônia, que é profissional de saúde e já exerceu função de gestão, uma das alas poderia ficar pronta em até uma semana.
Para o profissional, seria muito mais viável do que a compra do antigo Hospital Regina Passes, que não terá estrutura completa e vai requerer complexo serviço de logística. Enquanto que no Hospital de Base já tem toda a estrutura necessária como farmácia, lavanderia, cozinha, almoxarifado, além de outras estruturas clinicas agregadas para o bom funcionamento hospitalar. A previsão para o antigo Regina Passes é que sejam instalados 100 leitos.
Outra vantagem apontada para a conclusão das três alas do HB é a disponibilidade de profissionais de saúde, bastante apenas ampliar parte do quadro de pessoal, enquanto que em uma unidade externa haverá a necessidade de maior quantidade de contratações. Segundo estima, seria muito mais vantajoso em termos de custo-benefício.
Por meio da assessoria, a Secretaria de Estado da Saúde disse apenas que essas alas (que estão com obras paradas) não são especificas para COVID- 19, e sim, para outras especialidades, e que o HB não está recebendo pacientes de Covid-19.