Nesta semana, a Câmara Municipal de Ji-Paraná (CMJP) fez a entrega de Moção de Aplausos à Associação de Voluntárias de Ji-Paraná (AVJ), na pessoa da presidente de honra da entidade, Ana Maria Gurgacz, como reconhecimento aos expressivos trabalhos que a entidade realiza em Ji-Paraná como o ‘Dia do Bem’, que recolhe e doa alimentos às famílias carentes, entre outros. Atualmente, são 40 mulheres que integram a AVJ.
Ana Maria Gurgacz, em pronunciamento na Tribuna da CMJP, agradeceu a outorga e estendeu a comenda às demais integrantes da associação que colaboram em prol do bem comum. “Rosani Martins (primeira presidente) e Elza Santana. Essas foram e são as mulheres que nos incentiva e motiva ao trabalho diário”, lembra Ana.
“É como engradecer ainda mais o trabalho, como há tantos anos tem feito. Ela tem acompanhado muita gente que precisa. Àqueles que fazem o social com amor no coração, com certeza, merecem sempre ser reconhecidos”, fala a vereadora Silvia Cristina, responsável pela indicação da Moção. Já o vereador Marcelo Lemos disse que é um trabalho merecido. É só o mínimo que podemos fazer, mas tenho certeza que todas essas mulheres estão felizes e que recebem incentivos para fazer muito mais”, declara.
“Estamos muito contentes recebendo o reconhecimento do nosso trabalho pela Câmara”, ressalta Elisangela Carvalho, presidente da AVJ.
Obras
Entre os trabalhos, em 2001, foram feitas a reforma da área de ortopodia do Hospital Municipal e da brinquedoteca, depois com a construção de creche no bairro Primavera, além da construção da sala de inclusão digital com a doação de computadores, construção de um poço artesiano na creche Grilo Falante e da Missão Ebenézer, com a construção de lavandeira, oficinas e um poço artesiano. A AVJ também arcou com a construção da Comunidade Terapêutica Monsenhor Gabriel Mercol, que ajuda no tratamento de mulheres dependentes químicas. “A AVJ é da socidade ji-paranaense, onde sempre tem alguém para fazer alguma ação. Fizemos obras estruturantes, mas só foram possíveis com a ajuda dessas mulheres e da sociedade”, resume Ana Gurgacz.