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Diário da Amazônia

Baixo Madeira recebe Justiça Rápida Itinerante em maio

O atendimento às comunidades será de 15 a 25 de maio

Por Redação Diário da Amazônia
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Publicado: 17/04/2018 às 14h00min

(Foto: Divulgação/Justiça Rápida Itinerante)

A Operação Justiça Rápida Itinerante acontece de 15 a 25 de maio, atendendo moradores das comunidades ribeirinhas de Monte Sinai, Demarcação, Independência, Gleba Rio Preto, Calama, Ressaca, Papagaios, Conceição do Galera, Santa Catarina, Nazaré, Lago do Cuniã e Cavalcante. A informação foi confirmada pelo Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de Família e Criminal da Comarca de Porto Velho (CEJUSC).

Serão oferecidos serviços como a emissão de certidão de nascimento, retificação de certidão com erro material, justificação para lavratura de certidão de nascimento, alimentos e visitas para os filhos e guarda de menores, além de cobranças, divórcio amigável, reconhecimento de paternidade e emissão de documentos são alguns dos itens da lista de serviços disponibilizados pela Operação, que conta com a presença de juízes, promotores de justiça, defensores públicos, conciliadores, advogados e demais servidores de apoio, para atender à população.

De acordo com a organização a Operação leva aos cidadãos resultados imediatos, promovendo a paz social nas comunidades com a solução dos conflitos de interesse, por meio das conciliações, indo com maior celeridade ao encontro dos anseios da população, com a entrega de uma justiça mais eficiente, mais democrática e mais sensível.

Justiça Rápida Itinerante

É um projeto que vai onde não há presença permanente de órgão do Poder Judiciário e realiza atendimentos inclusivos a pessoas carentes, levando às localidades distantes da cidade a estrutura necessária para solução de questões nas esferas Cível, Criminal, Infância e da Juventude, Família e Registros Públicos. Pioneiro na iniciativa da Justiça Itinerante no País, o Judiciário de Rondônia já foi muitas vezes reconhecido por institucionalizar esse programa e proporcionar acesso de fato a comunidades mais isoladas e sem oportunidade de uma viagem para resolver seus conflitos.



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