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Contaminação deixa alunos sem aula na Capital

Os alunos da Escola Marcello Cândia, uma das unidades do Santa Marcelina, situado na BR-364, próximo ao município de Candeias do Jamari,..

Publicado: 11/05/2016 às 09h26
Atualizado: 11/05/2016 às 17h08

Escola está fechada e segundo relatos dos pais de alunos, muitos estudantes passaram mal com sintomas de infecção

Escola está fechada e segundo relatos dos pais de alunos, muitos estudantes passaram mal com sintomas de infecção

Os alunos da Escola Marcello Cândia, uma das unidades do Santa Marcelina, situado na BR-364, próximo ao município de Candeias do Jamari, estão há mais de uma semana sem aula. Os estudantes estão fora da sala de aula devido a contaminação da água da escola. Segundo relatos dos pais das crianças, muitos estudantes passaram mal com sintomas de infecção.

Após uma primeira análise da água, realizada pela vigilância sanitária, que constatou a presença de uma bactéria, a escola foi fechada. A direção informou aos pais dos alunos que estão realizando a limpeza e que a estação de tratamento da água já está instalada, aguardando apenas o tempo para desinfecção e equilíbrio do cloro. Através do Facebook, a diretora da escola, irmã Maura Lacerda e a professora Luciana Peres, informam aos pais e alunos que “a bactéria encontrada na água da escola se chama: Escherichia coli”.

Matéria completa acesse: Edição Digital

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Escola está fechada e segundo relatos dos pais de alunos, muitos estudantes passaram mal com sintomas de infecção

Escola está fechada e segundo relatos dos pais de alunos, muitos estudantes passaram mal com sintomas de infecção

Os alunos da Escola Marcello Cândia, uma das unidades do Santa Marcelina, situado na BR-364, próximo ao município de Candeias do Jamari, estão há mais de uma semana sem aula. Os estudantes estão fora da sala de aula devido a contaminação da água da escola. Segundo relatos dos pais das crianças, muitos estudantes passaram mal com sintomas de infecção.

Após uma primeira análise da água, realizada pela vigilância sanitária, que constatou a presença de uma bactéria, a escola foi fechada. A direção informou aos pais dos alunos que estão realizando a limpeza e que a estação de tratamento da água já está instalada, aguardando apenas o tempo para desinfecção e equilíbrio do cloro. Através do Facebook, a diretora da escola, irmã Maura Lacerda e a professora Luciana Peres, informam aos pais e alunos que “a bactéria encontrada na água da escola se chama: Escherichia coli”.

Matéria completa acesse: Edição Digital

Por Ariadny Medeiros Diário da Amazônia

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