Durante a pandemia, controlar os gastos passou a ser mais importante do que nunca Fonte: Pixabay
Não há pessoa no planeta que não tenha sido afetada pela realidade que é a pandemia do COVID-19, seja de modo bem pessoal, com a doença sendo uma realidade na família, amigos ou em si próprio, ou de modo indireto. Um desses modos indiretos é o financeiro.
Muita gente viu sua renda reduzida por cortes de salários ou queda de consumo, no caso de comerciantes; outros simplesmente perderam seus empregos ou faliram, em casos mais sérios.
De uma maneira ou de outra, o que todos precisam e buscam é uma forma de manter a vida financeira minimamente controlada durante toda essa crise, seja através de uma reorganização dos ganhos em relação aos gastos, seja usando recursos externos, como empréstimos pessoais.
O primeiro passo para se adaptar a atual crise é aceitar que estamos vivendo uma situação de exceção e, muito provavelmente, fora do controle pessoal de cada um, no caso do COVID-19.
Se por um lado todos podemos fazer nossa parte individualmente com as medidas de isolamento, por outro fica difícil viver a vida normalmente, o que afeta diretamente o trabalho e seus frutos.
Uma boa maneira de minimizar os impactos da crise é através da organização pessoal. Antes de mais nada, estabelecer uma relação lógica entre o que está entrando de dinheiro e gastos essenciais é uma maneira de evitar surpresas desagradáveis.
Em casos como o de comerciantes ou outros profissionais não-assalariados, que dependem diretamente de lucro para obter sua subsistência são mais complicados. É preciso adotar medidas espartanas por todos os lados, pedir ajuda do auxílio emergencial do governo e, eventualmente, apelar para um empréstimo pessoal – sempre pesquisando as melhores condições, é claro.
Além de organização pessoal, ou seja, colocar na ponta do lápis os ganhos e gastos de cada mês (ou mesmo semana e dia), uma época de crise político-sanitária que traga consigo uma crise financeira tanto em âmbito nacional quanto no bolso do brasileiro comum pede autocontrole.
Existe muito papo por aí falando sobre como é bom poupar em pequenos prazeres hoje para investir o dinheiro e colher benefícios amanhã. Situações de emergência são diferentes disso, mas seguem um princípio lógico familiar.
Sabe aquela tradicional pizza de sábado à noite, ou então a tentação de assinar um novo streaming? Talvez seja a hora de deixar passar, e não em nome de um amanhã distante e quase imaterial, e sim pensando nas contas no fim do mês, que não vão parar de chegar e podem te deixar num nada desejado vermelho.
É difícil tomar tais medidas e elas não ajudam em nada a parte mental de estar vivenciando dias e mais dias preso em casa, muitas vezes sem poder trabalhar, mas certamente ajudam a aliviar as despesas nesse momento em que cada centavo é importante.
Já falamos sobre como empréstimos pessoais podem ser uma solução para casos em que não há previsão de renda suficiente entrando. Existem outras formas, porém, de fazer o dinheiro entrar na conta e te permitir sustentar muitas vezes uma casa e uma família dependente, e a maioria delas exige algo que todos nós tememos, que é sair da zona de conforto.
A internet não transmite COVID, o que significa que existe um mercado de trabalho online a ser explorado – mesmo que ele esteja mais saturado do que o normal por conta da procura. Online, porém, podem estar várias soluções para várias situações.
Na web você encontra trabalhos freelance, novos modelos de negócio para sua empresa e até mesmo oportunidades simples de ganhar dinheiro, como vendendo roupas em brechós virtuais e sites de desapego. A dica é não ter medo de ousar e pensar diferente do que se pensava em tempos normais, porque eles não são mais o presente.
